sábado, 30 de julho de 2016

>>> SELO POSTAL


Picape Ford série F é homenageada em edição de selos postais nos EUA

A Ford Série F, ícone do automobilismo e picape mais vendida do mundo há 36 anos consecutivos, agora será eternizada também em selos. O Serviço Postal dos EUA lançou uma série especial em homenagem a esses utilitários robustos e confiáveis que há quase um século ajudam as pessoas a realizar o seu transporte de trabalho e lazer de modo mais prático, rápido e eficiente. 


Duas picapes estampam a nova série: a Ford F-1 1948, primeiro modelo da Série F, e a Ford F-100 1965, que introduziu a tecnologia inovadora de suspensão “twin I-beam”, com um novo padrão de conforto. Os selos foram criados por Antonio Alcalá, diretor de arte do Serviço Postal dos EUA, a partir de desenhos originais de Chris Lyons, seguindo a tradição da instituição de homenagear os símbolos culturais do país.



Primeiro produto lançado pela Ford no pós-guerra, a picape F-1 deu início à linha que desde então já vendeu mais de 35 milhões de unidades. Na América do Norte, a Ford Série F lidera o segmento de picapes há 39 anos e também é o veículo mais vendido entre todos os segmentos, há mais de 30 anos consecutivos.


Atualmente na 13ª geração, a linha passou por sucessivas transformações e introduziu diversas inovações estéticas e mecânicas. Os motores, cada vez mais potentes, hoje avançam também na economia de combustível com a incorporação da família turbo EcoBoost, carroceria de alumínio de nível militar e novas tecnologias de assistência e segurança.

* Press Release/Ford do Brasil.

sexta-feira, 29 de julho de 2016

>>> LINK DA SEMANA


Matéria bem interessante da revista Quatro Rodas, com um veículo bem raro e desconhecido do público brasileiro...

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>>> ÔNIBUS DO FUTURO


A caminho do amanhã: Andando no “Mercedes-Benz Future Bus” com CityPilot

Já está nas ruas uma experiência revolucionária com o ônibus urbano do futuro – o “Mercedes-Benz Future Bus” com CityPilot proporciona uma interessante previsão de como serão os sistemas de transporte baseados neste inovador veículo que está sendo apresentado, em condução semiautomatizada, na linha Aeroporto 300, de Haarlem a Amsterdam, na Holanda.


Parada "Schalkwijk Centrum" na linha Aeroporto 300 entre Haarlem e a região metropolitana de Amsterdam. Schalkwijk é o maior bairro da cidade, com cerca de 30 mil habitantes. Esta linha liga Haarlem com o aeroporto Schiphol, com uma extensão até Amsterdam. Ela é muito popular e usada por cerca de 125.000 passageiros por dia, com os ônibus chegando e partindo em intervalos de alguns minutos.

A Aeroporto 300 é a maior linha de BRT (Bus Rapid Transit) da Europa Ocidental. Grandes trechos de seu percurso passam por pontes ou túneis. Nas cidades, em geral, os ônibus circulam ao nível do chão e a via inclui cruzamentos. Este é um desafio em relação à condução autônoma, que o “Mercedes-Benz Future Bus” com CityPilot administra com maestria.

Ao Toque De Um Botão

O motorista do ônibus pressiona a tecla azul no console da soleira da janela da esquerda para ativar o CityPilot. Pré-requisito: o motorista precisa tirar os pés do acelerador e do pedal do freio e o volante tem que estar solto, pois qualquer atividade do condutor se sobrepõe ao comando do CityPilot. Independentemente da situação, o motorista sempre mantém o controle final e pode interferir quando quiser.


O conteúdo do mostrador agora é diferente. A legenda "Pilot" fica visível e o velocímetro – antes exibido como um instrumento analógico e também digitalmente – se reduz a uma indicação digital.

Um semáforo especial funciona à frente do ônibus: duas luzes vermelhas juntas na faixa do BRT significam “Pare” e duas luzes brancas, uma em cima da outra, significam “Siga”. A luz muda para branco e o ônibus sai suavemente, indo para o centro de sua faixa como se estivesse sendo guiado por uma mão invisível. Os passageiros em pé não precisam se preocupar, já que o ônibus sempre se conduz defensivamente, preocupado com seus ocupantes, mesmo se estiver atrasado ou se o turno estiver acabando após um longo dia.

O próximo sinal está vermelho e o ônibus avisa antecipadamente o motorista a distância até ele. O CityPilot é capaz de reconhecer qual a luz acesa graças ao seu sofisticado sistema de câmeras. Ele fica alojado em um console na borda inferior do para-brisa. A tecnologia fica dentro da área de varredura do limpador de para-brisa e do desembaçador, mas fora do campo de visão do motorista. Os sensores de radar ficam ainda mais abaixo. O ônibus também tem GPS a bordo. As luzes mudam assim que o ônibus para. Ele então acelera automaticamente e passa pelo cruzamento sem parar.

Outro semáforo à frente – segura e gentilmente, o ônibus aplica seus freios automaticamente até parar. Um grupo de pedestres atravessa a via correndo enquanto o sinal está mudando. O ônibus espera, deixa que passem e só se movimenta quando o caminho fica livre. Sua faixa está marcada com o letreiro "Lijnbus" (ônibus em serviço) na área dos cruzamentos, para que os motoristas de automóveis não entrem nela por engano.

Mais semáforos, duas pontes, uma passagem subterrânea. O ônibus mantém-se na rota com segurança. Deixando um perímetro densamente urbano, ele acelera até o limite permitido de 70 km/h. A velocidade máxima é pré-programada e as mãos do motorista continuam fora do volante, mesmo a esta velocidade. Ondulações no piso mexem com o ônibus para cima e para baixo e ele passa por um curto túnel. O ônibus continua serenamente sua viagem, realizando pequenos movimentos na direção para se manter preciso e confiantemente no centro de sua faixa. Quando há tráfego em sentido contrário – outros ônibus, controlados manualmente, por exemplo – as mãos do motorista assumem brevemente o volante para intervir, caso necessário, conforme exigem as regras de trânsito.


A primeira parada chama-se "Vijfhuizen". O ônibus se aproxima de forma suave, sem intervenção do motorista, e para exatamente ao lado do meio fio elevado. Os motoristas de ônibus holandeses podem fazer isso também, da mesma forma que seus colegas do mundo inteiro. Mas agora eles têm uma ajuda extra, na forma de uma linha branca pintada na via. Basta andar precisamente sobre ela que a distância até o meio fio será perfeita. Se o ônibus se aproximar demais, os pneus irão raspar na calçada. É por isso que os pneus de ônibus urbanos têm laterais reforçadas. Se a distância for muito grande, os passageiros terão dificuldade para entrar e sair do veículo. O “Mercedes-Benz Future Bus” com CityPilot, porém, não requer grande habilidade ao volante e nem pneus reforçados. Assim, ele atende sempre às normas, mantendo a distância correta até as calçadas ao longo de seu caminho.

O procedimento nos pontos de parada também é automatizado: quando o ônibus para, ele automaticamente aciona o freio e abre as portas. Uma barreira fotoelétrica informa que os passageiros estão entrando. As portas são fechadas somente quando todos estão a bordo. Tem início então uma contagem decrescente no mostrador do motorista e o ônibus começa a se mover após exatamente cinco segundos. Ele anda lentamente por poucos metros, já que o próximo semáforo, logo após a parada, está vermelho.

Benefícios

O estilo de condução suave e moderado do “Mercedes-Benz Future Bus” com CityPilot beneficia não apenas os passageiros, mas também os frotistas e o meio ambiente. O consumo de combustível e as emissões de CO2 caem e o esforço sobre o motor e os outros componentes importantes é reduzido, o que resulta em maior vida útil. O mesmo acontece com os pneus. Todos esses fatores levam a reduções de custos no longo prazo e aumentam a disponibilidade dos ônibus.


Três semáforos mais, em sequência, estão no caminho da Linha Aeroporto 300. O ônibus os reconhece e responde corretamente aos sinais indicados por eles, sem necessidade de qualquer ação por parte do motorista. Na saída de um vilarejo, a estrada tem uma subida e a linha do BRT passa sobre uma longa ponte. Há também uma leve curva para a direita, que o ônibus percorre sem ruído, a cerca de 65 km/h.

Para a tecnologia de câmeras e radar é preciso que o ônibus pareça estar indo direto para cima de placas de sinalização ou outros obstáculos ao fazer uma curva. Mas isso não é problema: o veículo anda dentro do que se poderia chamar de um "tubo" virtual e não reage a objetos próximos à superfície onde circula. Ou seja, ele pode distinguir entre um obstáculo na via e um próximo a ela.

O caminho agora é quase completamente reto e parece novamente com uma estrada de interior, em paralelo a uma via expressa. Logo depois, a estrada leva a um trecho elevado. Após uma ligeira curva para a esquerda, a estrada vira fortemente na mesma direção ao entrar na cidade de Hoofddorp – um desafio para os sistemas do CityPilot. O ônibus desacelera para aproximadamente 40 km/h e faz a curva sem dificuldade.

O percurso do “Mercedes-Benz Future Bus” passa agora por Hoofddorp, distrito com pouco mais de 70 mil habitantes que forma o centro do município de Haarlemmermeer. Há uma série de paradas de ônibus e semáforos em sucessão. Um recurso especial deixa muito claro as vantagens da conectividade: o ônibus e os semáforos se comunicam. A palavra mágica é V2I, a inter-relação do veículo com a infraestrutura viária.

O V2I atua por meio de uma rede wireless com alcance em torno de 300 metros. O semáforo informa ao ônibus a cor do sinal que está mostrando, enquanto o ônibus comunica sua aproximação e ajusta a velocidade para a mudança de sinal prevista. O sistema pode gerar uma mudança de prioridade a fim de garantir sinal verde ao longo do caminho. Nem sempre a prioridade é dada automaticamente, pois se outro ônibus tiver passado há pouco tempo ou o tráfego transversal tiver recebido sinal verde, uma mudança imediata poderia provocar um engarrafamento. Dessa forma, o ônibus e o semáforo adequam suas ações de forma flexível, graças à intercomunicação, permitindo o melhor fluxo de tráfego possível.

É por isso também que não é importante que um semáforo em Hoofddorp fique escondido atrás de uma placa na via, logo antes da parada Tolenburg. Ele seria facilmente ignorado a olho nu e representaria um desafio para os sistemas de câmeras do veículo, mas para a tecnologia V2I esses detalhes não criam problemas. A rápida e confiável conexão wireless evita a necessidade de qualquer contato visual. A transmissão de dados é feita com tecnologia WLAN por meio da banda padrão ITS-G5, com frequência de 5,9 gigahertz (padrão IEEE 802.11p). O mesmo se aplica aos dois semáforos adjacentes para diferentes direções após o próximo ponto de ônibus, o Beukenhorst. O CityPilot sempre identifica a cor do sinal corretamente, sem perigo de erros.

* Press Release/Mercedes-Benz do Brasil.

>>> NAS LOJAS


Evoque nacional já está nas lojas em todo o País

Apresentado em meados de junho durante a inauguração da fábrica da Jaguar Land Rover em Itatiaia (RJ), o Range Rover Evoque nacional já está disponível nas concessionárias em todo o território brasileiro. O SUV é feito aqui em três configurações (SE, SE Dynamic e HSE Dynamic), todas equipadas com motor 2.0 a gasolina de 240 cv e preços entre R$ 224.000 e R$ 273.800, lembrando que já é o modelo reestilizado à venda aqui desde o final do ano passado. Não houve redução nos valores com a nacionalização.


Por enquanto, apenas as opções a gasolina foram nacionalizadas. Há ainda uma versão SE com propulsor 2.2 turbodiesel de 190 cv, que custa R$ 244.600. Essa configuração segue oferecida no País importada, devendo passar a ser feita em Itatiaia (RJ) ainda neste ano. Quando for nacionalizada, confirme antecipado pela fabricante na inauguração da planta, deverá aposentar o motor 2.2 em prol do novo 2.0 turbodiesel da família de motores Ingenium, que renderá 180 cv, mas com mais eficiência e fruto de um projeto da própria Jaguar Land Rover - o motor atual vem do grupo PSA. A antiga versão topo de linha a diesel HSE, de R$ 265.900, sai do catálogo.


Vale lembrar que o segundo modelo da marca a ser feito em território nacional será o Discovery Sport, também previsto para iniciar a produção aqui ainda em 2016. E falando em planos futuros, o Evoque conversível está confirmado para chegar ao mercado brasileiro no final de 2016, com grandes chances de ser a estrela da fabricante no Salão de São Paulo, em novembro.

* Redação/iCarros.

quarta-feira, 27 de julho de 2016

>>> IMAGEM DA SEMANA


Foto de 1929 do Ford Modelo T transformado em motor home...

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>>> SAVEIRO GT


Engenheiro 'cria' VW Saveiro GT 1985

Quando o engenheiro civil Adriano Nogueira desfila pelas ruas com sua Volkswagen Saveiro GT 1985, costuma ser recebido com um misto de espanto e curiosidade. Homens e mulheres de sua faixa etária – ele tem 43 anos – relembram histórias da década de 80 e logo emendam perguntas sobre o carro: “é um protótipo?”, “quantas unidades foram produzidas?”.


Inquietos, eles pensam que a memória já está falhando, pois não conseguem lembrar dessa particular versão da picape – alguns até arriscam uma rápida pesquisa pelo celular. As caras de interrogação só se desfazem, com alívio, quando o engenheiro revela que a Saveiro GT jamais existiu: trata-se de uma criação dele.


A história do nascimento dessa “picape esportiva” é cheia de reviravoltas. Nogueira sempre foi fã do Gol GT, mas, quando resolveu comprar seu primeiro antigo, percebeu que era muito difícil encontrar um exemplar sobrevivente em bom estado.


Como também gosta de picapes, optou pela Saveiro, influenciado por um grupo de amigos mineiros de um clube de modelos VW. Sua única exigência: que tivesse sido fabricada entre 1985 e 1986, os anos da primeira reestilização da dianteira.

O que poderia ter sido uma longa busca se resolveu em apenas uma semana: um dos amigos viu, pela internet, uma Saveiro S 1985 à venda em Campinas, no interior paulista. O vendedor, segundo dono, havia ficado 23 anos com o carro. Os amigos de Nogueira vieram de Belo Horizonte especialmente para ajudá-lo a avaliar a aquisição.


“Fomos em grupo, negociamos muito e fizemos de tudo para tentar conseguir um preço mais baixo. Mas o vendedor não tirou nem um centavo”, conta o engenheiro, que fechou negócio mesmo assim, diante do bom estado da picape Volkswagen. Ele não revela quanto pagou pelo veículo.

A intenção inicial de Nogueira era preservar a originalidade da versão S e apenas instalar as rodas esportivas do Gol GT. Ele mudou de ideia em um evento de fãs da VW. “Um Gol GT estacionou ao lado da Saveiro, e um amigo meu teve o estalo: se eu era apaixonado pelo hatch esportivo, por que não fazer logo uma Saveiro GT? Afinal, só faltavam os adesivos, o painel e os bancos daquela versão.”


Projeto único. O engenheiro colocou o projeto em execução, com pitadas de criatividade. Encomendou uma réplica fiel do painel de instrumentos, mas, em vez da iluminação amarela da época, usou LEDs vermelhos. Diante do preço exorbitante de um emblema “GT” original, ele não se fez de rogado: reproduziu a fonte com pintura epóxi adesiva em uma plaqueta de alumínio.

Os bancos esportivos exigiram mais jogo de cintura. Como as peças Recaro originais do Gol GT à venda na internet eram muito caras ou tinham procedência duvidosa, Nogueira improvisou com os modelos de um Pointer GTi. Mas o arranjo não o satisfez completamente. “Muitas pessoas achavam que eram bancos de Ford Escort XR3, na fase Autolatina, e isso me incomodou”, conta.

A solução definitiva veio por outro golpe do acaso. Nogueira estava instalando bancos de couro em seu Hyundai Santa Fe quando um Volkswagen Golf de sétima geração (a atual) deu entrada na oficina para fazer o mesmo serviço. “Como o proprietário iria descartar o pano original, aproveitei o tecido na parte central dos bancos da Saveiro e depois fiz o arremate.”

A picape ainda tem vestígios da versão básica S, nos puxadores de porta curtos e nos comandos simples da ventilação. Mas há detalhes mais nobres: a faixa horizontal que guarnece a placa traseira é do sedã Polo Classic e a tampa do tanque de combustível veio de um Golf alemão de primeira geração.

Na traseira, Nogueira tomou a liberdade de imaginar as mudanças que a Volkswagen teria feito em uma versão GT da picape. Criou uma espécie de moldura negra para o vidro traseiro e a tampa traseira. Com tantas adaptações, a Saveiro só pôde ganhar a placa preta porque a vistoria foi feita antes da aplicação dos adesivos.


A mecânica também recebeu ajustes, com carburador, comando de válvulas e escapamento mais esportivos. “O carro ficou mais ‘nervosinho’, mas não o forço acima dos 90 km/h”, garante o dono, que já viajou com ele até Blumenau e Pomerode, ambas em Santa Catarina – não sem antes ter ido exibir a cria com orgulho aos amigos de Minas Gerais, é claro.

Em um evento de fãs da VW em Águas de Lindoia, no interior de São Paulo, a Saveiro GT levou até um prêmio pela beleza da cabine. Mas a maior recompensa para Nogueira é poder sair por aí curtindo a picape.


“Coloco um pen drive com músicas do New Order, A-Ha, Depeche Mode, Erasure e Michael Jackson. Vou revivendo minha adolescência e mostrando o que é cuidar bem de um carro: volante alinhado, peças bem encaixadas, lataria e pneus brilhando. É minha distração.”

* Thiago Lasco & Felipe Rau/Estadão.

terça-feira, 26 de julho de 2016

>>> GALERIA #0003


Austin Metro City 310 Van (1992)













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>>> CLASSE E ESTATE



Mercedes-Benz inicia as vendas do novo Classe E Estate


A Mercedes-Benz anunciou oficialmente, na Inglaterra, os preços e detalhes do novo Classe E Estate. E já está aceitando encomendas.


A gama começa custando £ 37,935 (pouco mais de R$ 160,000) com o E220d SE, que é alimentado por um motor 2.0 diesel de quatro cilindros em alumínio totalmente novo, produzindo 191 cv. O novo Mercedes-Benz E220d Estate será oferecido com caixa de câmbio automática de nove velocidades como padrão. O modelo AMG, com o mesmo motor, começa em £ 40.430 oferecendo rodas de liga leve de 19 polegadas, painel superior com acabamento em couro Artico, forração e acabamento em madeira e aço inoxidável escovado, pedais esportivos e volante de três raios envolto em couro especial.


Para quem acha que ainda falta alguma coisa, a Mercedes-Benz também oferece os pacotes Premium e Premium Plus como opcionais. Os pacotes acrescentam Keyless-Go, teto solar panorâmico em vidro, sistema de som com 13 alto-falantes, sistema de luzes inteligentes em LED e vários assistentes de condução avançados, como limitador de velocidade e piloto automático, por exemplo. Com os adicionais, o preço do modelo chega a ultrapassar £ 50,000.


Para o Reino Unido, a Mercedes-Benz disponibilizará até o final do ano mais 3 versões, sendo uma de entrada (E200d) e duas topo de linha (E350d e E43 AMG). 

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>>> CAMINHÃO DO FUTURO


Audi esboça projeto de caminhão futurista

Para a Audi, fabricante automotiva alemã, o caminhão do futuro é autônomo, 100% elétrico e tem design totalmente diferente do empregado nos modelos da atualidade. Baseado nestes três quesitos, a fabricante divulgou o projeto de um caminhão-conceito, ainda sem denominação, que possui design totalmente futurista.


Duas opções do caminhão foram criadas pela equipe de designers da marca: uma com aspecto mais atual, com cabine fechada, navegação autônoma e também chamada de "Plano A", e outra (opção B) é considerada um marco no design dos pesados.


Como num avião, que conta com piloto e co-piloto, a opção B traz dois motoristas no controle do caminhão e, indo além dos parâmetros atuais, os "comandantes" acomodam-se numa espécie de cockpit acima da cabine. A proteção aos motoristas também é um tanto curiosa, eles ficam cobertos por um vidro, como num avião de caça, e o uso de capacete seria empregado nas operações. Além disso, nas duas versões, as baterias que os tornam 100% elétricos seriam de fácil troca, no caso de necessitarem de substituição.


Se um dia dos sonhos da Audi se tornará realidade, somente o futuro dirá. A questão é que cada vez mais conceitos com design aerodinâmico, consumo de combustível contido e tecnologia continuam a tomar forma nas pranchetas dos projetistas das fabricantes de caminhão. 

* Redação/Transporte Mundial.

segunda-feira, 25 de julho de 2016

>>> VÍDEO DA SEMANA


A Kombi está no topo! Literalmente...

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domingo, 24 de julho de 2016

>>> VOLTA AO MUNDO


Casal visita 50 países em uma van gastando apenas 8 dólares por dia

Quem disse que viajar precisa ser caro? Se você abrir mão de algumas pequenas comodidades, vai perceber que qualquer um pode colocar o pé na estrada sem precisar acabar com a poupança, como fizeram os poloneses Karol Lewandowski e Aleksandra Slusarczyk.


O casal decidiu viajar o mundo, mas não dispunha de rios de dinheiro para encarar uma aventura. Foi então que decidiram investir cerca de 600 dólares na compra de um utilitário Volkswagen Vanagon antigo, que foi revitalizado e serviu como meio de transporte para a dupla em uma viagem que passou por mais de 50 países.


O percurso já dura cerca de seis anos, tendo contabilizado mais de 150 mil km percorridos nos cinco continentes. Enquanto estão na estrada, eles economizam com acomodação dormindo no carro ou acampando, além de preparar sua própria comida. Foi assim que conseguiram passar todo esse tempo gastando uma média de apenas US$ 8 por dia – a maior parte desse dinheiro é gasto em combustível, motivo pelo qual a dupla também costuma dividir o carro com outras pessoas, compartilhando as despesas.


A aventura é sempre compartilhada através do blog do casal, que já inspirou muitos outros a seguirem esse estilo nada convencional e desbravar o mundo mesmo sem dinheiro! É também graças a ele, que é o principal blog de viagens da Polônia, que o casal ganha uma forcinha de patrocinadores para gastos maiores, como quando precisaram transportar o veículo em um navio dos Estados Unidos até a Austrália.

* Redação/Portal Hypeness.

sábado, 23 de julho de 2016

>>> CLASSIC VW SHOW


The Classic Volkswagen Show 2016

Local: OC Fair & Event Center
Data: 12 de Junho
Cidade: Costa Mesa/California
País: EUA





















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