domingo, 30 de junho de 2013

>>> CHINÊS ATUALIZADO


Novo Chery Tiggo fica mais ocidental para se aproximar da concorrência
 
Mais do que um item obrigatório em alguns países, as luzes de condução diurna (DRL, na sigla em inglês) viraram sinônimo de carro requintado e moderno. Diversas montadoras já perceberam isso e usam o artifício para agregar mais valor a seu automóvel. No caso do novo Chery Tiggo, a DRL também serve para identificar a primeira reformulação que o SUV recebeu no Brasil desde seu lancamento. O SUV atualizado chega ao Brasil no final deste mês por R$ 51.990, preço R$ 1 mil abaixo do cobrado pela versão manual atual — a automática de quatro marchas chega em setembro.
 
 
Apesar de manter a mesma carroceria do modelo atual, o novo Tiggo passou por uma extensa reformulação na dianteira. Aquele visual similar ao antigo Honda CR-V deu lugar a um design mais moderno, e sem tanta ''inspiracao'' em modelos orientais. É verdade que a traseira segue no estilo do velho Toyota RAV4, mas o jipinho chinês mostra que já aprendeu a se ''ocidentalizar''.

Melhorias a conta-gotas

Quando chegou ao mercado brasileiro, em 2009, o Chery Tiggo se destacou pelo bom custo-benefício e porte de SUV, virtudes que compensavam as dúvidas em torno dos carros chineses e outros defeitos, como a suspensão e a direção macios (até demais). Mas daí veio o Super-IPI e a chegada de novos e melhorados concorrentes. Era hora de se mexer, e a Chery começou já nos bastidores.

 
Primeiro veio a decisão da matriz administrar por conta própria a operação brasileira, deixando o representante local (JLJ, do ramo alimentício) a cargo apenas da divisão comercial da marca, a Rely. Depois a Chery confirmou a construção de uma fábrica em Jacareí (SP) para atender os requisitos do Inovar Auto. Agora é a vez de renovar e ampliar os produtos, começando pelo Celer e o novo Tiggo.
 
 
Com a dianteira e o painel completamente redesenhados, o Tiggo merece o adjetivo. Ainda não é uma nova geração: sua plataforma e trem de forca continuam os mesmos. Mas as melhorias ganharão mais um fôlego sob o capô. O motor 2.0 de 135 cv (movido apenas a gasolina) terá a opção de receber um cambio automático de quatro marchas em setembro — a versão manual, de cinco marchas, chega no final deste mês. As novidades são complementadas por melhorias perceptíveis apenas com o carro andando.

Dureza ocidental

Durante o test-drive realizado na região de Santiago (Chile) o novo Chery Tiggo mostrou uma clara evolução em relação à sua geracao anterior. Mais firme, a direção transmite maior seguranca, em especial em velocidades próximas dos 100 km/h. Porém acima disso o carro continua com assistência exagerada, que, associada a suspensão macia, transmite pouca seguranca em mudancas bruscas de direção, como um desvio de um obstáculo em uma estrada.
 
 
Porém, justiça seja feita, os maiores defeitos do Tiggo começam e terminam nesses quesitos. O acabamento, apesar de composto basicamente por peças plásticas, é próximo ao da concorrência. Alguns detalhes típicos dos carros chineses ainda persistem, como o rádio com entrada do tipo mini-USB (que obriga o uso de um cabo adaptador para conectar celulares e pen-drives) e o câmbio de engates longos. O desempenho do carro não foi levado em conta, já que a unidade avaliada usava um motor 1.6 de 125 cv (suficientes para uso urbano, mas fracos para ultrapassagens e subidas com o carro ocupado por três adultos e com o ar-condicionado ligado).
 
 
O espaco interno segue bom para quatro adultos, com destaque para o fácil acesso aos 520 litros do porta-malas (mérito da tampa que leva consigo o para-choque traseiro, eliminando qualquer degrau no compartimento). A lista de itens de série é a mesma - longa - presente no Tiggo atual, com o adicional das luzes de conducao diurna e retrovisor com bússola e altímetro integrados. Os equipamentos se somam ao pacote ''obrigatório'' para carros chineses: ABS, airbag duplo, direcao assistida, ar-condicionado, trio eletrico e garantia estendida - três anos, no caso.

Em busca do 1%

A onda de novidades tem um claro objetivo: levar a marca de volta ao 1% de participação do mercado brasileiro, perdidos desde a chegada do Super IPI. Com o Tiggo a marca tem chances para retomar o crescimento, mas somente o jipinho nao será suficiente: apesar de melhorado, ele ainda sofre com pequenos defeitos que nao estao presentes nos líderes Renault Duster e Ford EcoSport, que ainda contam com o beneficio de serem nacionais. Mas a atualizacao reduziu as chances de transformar o Tiggo em um mico: confortável e com estilo mais moderno, o SUV pode ser o início dos carros chineses mais parecidos com os ocidentais, tanto para o consumidor quanto para o mercado.

* Rodrigo Ribeiro/Portal R7.

>>> COLETA ECOLÓGICA


MAN Latin America e Comlurb testam primeiro caminhão híbrido na coleta de lixo do Rio de Janeiro

A MAN Latin America, fabricante dos veículos comerciais MAN e Volkswagen, e a Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) vão colocar em teste, nas ruas do Rio de Janeiro, o primeiro caminhão híbrido a operar na coleta de lixo no Brasil. Com um conceito de reaproveitamento de energia similar ao dos carros de Fórmula 1, a expectativa é que o VW Constellation híbrido alcance uma economia de até 15% no consumo de combustível.

 
A cidade do Rio de Janeiro será uma das primeiras do mundo a dispor de tal tecnologia para sua limpeza pública. Referência mundial em tendências mais verdes, Nova Iorque já se beneficia das vantagens ambientais desse mesmo sistema. A partir do consumo menor de combustível, o caminhão híbrido ajuda a reduzir os níveis de emissão dos principais poluentes veiculares causadores do efeito estufa, como gás carbônico, e os que contribuem para degradação da qualidade do ar como, material particulado, óxido de nitrogênio, entre outros.
 
 
O teste tem duração prevista de três meses. O veículo vai rodar em um turno nos arredores do estádio do Maracanã e será submetido a avaliações periódicas de sua performance e consumo. O caminhão Volkswagen híbrido vai operar em condições severas de aplicação na Comlurb para que se possa comprovar a robustez e a eficiência de seu sistema.

Como funciona o VW Constellation híbrido?

O sistema adotado no protótipo VW Constellation 17.280 6x2 Híbrido traz para os caminhões brasileiros o mesmo conceito de recuperação da energia cinética (KERS) utilizado nos carros da Fórmula 1. O sistema armazena em acumuladores hidráulicos a energia coletada durante a frenagem, usando-a posteriormente na partida.
 
Essa tecnologia tem um de seus melhores índices de reaproveitamento em operações em que o veículo está submetido a uma aplicação “anda e para”, como a de coleta de lixo. O grande diferencial do híbrido da MAN Latin America em relação aos modelos que existem mundo afora está no dispositivo de armazenagem de energia utilizado nesse veículo. Os outros sistemas utilizam baterias ou ultracapacitores, mas a empresa optou pelos acumuladores hidráulicos pela maior adequação à realidade brasileira.
 
 
O principal benefício está na manutenção e operação mais simples do sistema, cuja durabilidade é maior do que a da bateria, por exemplo. A empresa também prevê um menor investimento inicial para aquisição do modelo do que os observados mundialmente em híbridos elétricos. O acumulador hidráulico tem ainda uma capacidade de resposta mais rápida, ou seja, disponibiliza toda a energia armazenada para partida do veículo instantaneamente.

Parceiras em defesa do meio ambiente

A MAN Latin America e a Comlurb vão trabalhar juntas para fazer frente ao programa criado pela prefeitura do Rio de Janeiro para reduzir as emissões de gases de efeito estufa na cidade com a Lei Municipal nº 5.248. A tecnologia híbrida hidráulica tem se mostrado como uma oportunidade interessante para a realidade de países emergentes, como o Brasil. Os veículos Volkswagen representam 90% da frota da Comlurb, que agora se amplia com a aquisição de 15 novos veículos para coleta seletiva. A Comlurb recolhe nove mil toneladas de lixo por dia, operando quase 700 caminhões.

* Press Release/MAN Latin America.

sábado, 29 de junho de 2013

>>> RENOVANDO

 
Renault apresenta o modelo Scénic renovado para o mercado britânico
 
O Renault Scénic, minivan (ou MPV para os ingleses) mais popular da marca francesa com 4,3 milhões de unidades vendidas no total desde seu lançamento em 1996, foi recentemente atualizada e já tem seus preços oficiais para o mercado do Reino Unido, onde é vendido a partir de £ 17.955.
 
 
Estranhamente, o modelo mais barato da gama é o XMOD recém-introduzido, perfeito para os compradores que não tem certeza se desejam um crossover ou uma minivan, porque esta versão se encontra em algum lugar entre os dois (mais ou menos nos moldes dos veículos vendidos por aqui como "aventureiros").
 
 
Com a dianteira revista, que reflete a atual identidade da marca, o novo Scénic mostra a evolução no estilo da Renault, mas é muito mais contido do que outros modelos da fabricante. "O famoso logotipo na parte da frente é agora maior e contra um fundo preto brilhante que enfatiza a nova grade", diz a montadora francesa em suas informações para a imprensa, e é uma boa descrição do que eles fizeram com a frente do veículo.
 
 
A grande novidade vem do departamento de motores em que um novo TCe 130 a gasolina de 1.2 litros está agora disponível. Ele substitui o antigo TCe 1.4 litros baseado na parceria com a Nissan, e oferece 15 % melhor eficiência de combustível, um motor particularmente suave, mas sensível, que combina verdadeiro prazer de condução e performance animada em todas as velocidades, segundo o press release. O cliente também pode escolher o motor a gasolina de 1.6 litros, com 110 cv ou 1.5 litros diesel DCi, aqui com 110 cv, sendo os dois os mais antigos disponíveis na linha intermediária.
 
 
A maioria das versões traz de série todos os aparatos de conforto conhecidos, como ar-condicionado, vidros elétricos e airbags, além do sistema Start-Stop, que ajuda na economia de combustível. Como opcional, para os motores diesel de 1.5 litros, uma caixa de câmbio de dupla embreagem de seis velocidades.

 
Se você optar por sete lugares (Grand Scénic Dynamique), com a configuração específica motor/transmissão acima, o sistema de navegação TomTom será incluído por £ 23.395. Para a mesma soma, você também pode ter o moderno diesel de 1,6 litros, mas com câmbio manual de seis velocidades, enquanto a transmissão automática EDC não é oferecido no pacote.
 
 
Para o Brasil, não há planos de comercializar o modelo novamente. Segundo a própria Renault, o SUV Duster tem atendido ao público brasileiro órfão do Scénic e também da Grand Tour, ambos descontinuados há um certo tempo.

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sexta-feira, 28 de junho de 2013

>>> LINK DA SEMANA


 
Recentemente a revista Fullpower publicou uma matéria com dois baluartes do mundo Volkswagen da terra do samba e carnaval: o Fusca 1969 de Davi Gomes e raríssima Kombi 1953 de André Takeda. O portal BOL disponibilizou algumas imagens do ensaio fotográfico, que você pode acessar clicando na foto acima.

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>>> LUXO SOBRE RODAS


Motor Home mais caro do mundo está à venda por R$ 4,7 milhões

Desenvolvido pela empresa austríaca Marchi Mobile, o motor home mais caro do mundo (segundo a própria fabricante) está à venda por US$ 2,2 milhões, o equivalente a cerca de R$ 4,7 milhões na cotação atual. O preço tem sua justificativa. Batizado de EleMMent Palazzo, o veículo é praticamente um palácio sobre rodas.
 

O ônibus de alto luxo é equipado com tudo que uma boa mansão deve ter: terraço no teto, escada com tapete vermelho, lareira, suíte com piso aquecido, churrasqueira e uma mobília digna de magnata. São 12,2 metros de puro requinte.
 
 
O modelo foi projetado para atender desde empresários que viajam a trabalho até artistas que saem em turnê. E, como não poderia deixar de ser, o modelo está à venda em Dubai.

* Aline Magalhães/Blog Automaníacos.

quinta-feira, 27 de junho de 2013

>>> PROPAGANDA



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>>> REPLETA DE PREDICADOS


Kombi 1969 deixou linha de produção de cachaça, para brilhar na garagem de fanático por Fusca. Restaurado, modelo chama a atenção pelos detalhes

O charme da Kombi está nos adereços do passado: o friso que possibilita a divisão em duas cores, a popular saia-e-blusa; o pára-brisa bipartido, que rendeu muitos apelidos; a calota côncava e espelhada; e o emblema sobressaltado da Volkswagen ostentado na dianteira. Todos estão reunidos e conservados na Kombi Luxo 1969, de Robinson Fernandes, comprada de um pequeno produtor rural de São Gonçalo do Rio Abaixo, na região Central de Minas, por R$ 2,8 mil. Antes de ser burilada por funileiros, capoteiros e pintores, a Kombi transportava cana-de-açúcar para o alambique de cachaça do fazendeiro.

 
Robinson já investiu R$ 13 mil para restaurá-la e deixá-la como se estivesse saindo da linha de montagem há 37 anos. Os bancos traseiros tinham sido retirados, a lataria estava em péssimo estado, principalmente na parte inferior, e a cor era única. Em 2006, quando começou a circular a notícia de que a Kombi deixaria de ser produzida, passei a procurar uma, lembra. As notícias, na verdade, eram boatos amplificados, que confundiram a aposentadoria do motor boxer, refrigerado a ar, com o fim do modelo. O que houve foi a troca do motor a ar pelo refrigerado a água, mas a Kombi continua a ser vendida com o adendo de uma grade preta do radiador na frente.

História

A intenção de Robinson era preservar a história, tarefa na qual é especialista, pois preside o Fusca Clube de Minas Gerais. Proprietário de dois Fuscas, um alemão de 1953 e um Itamar de 1996, ele compara a simpatia que a Kombi desperta à aquela causada pelos besouros quando circulam pelas ruas. A versão Luxo do monovolume era um contraponto à Standard, usada para o batidão diário. O revestimento do interior com destaque para a proteção do estepe, alojado na divisória interna combina com o tecido dos bancos e compõe um tom sobre tom com a pintura externa em branco e bege, o popular café-com-leite. Também colocou uma capa nos bancos, um pouco mais escura que o revestimento original, que continua preservado, apesar de escondido.
 
O freio de estacionamento é equipado com um acessório ergonômico, que facilita o acionamento. A alavanca de câmbio tem uma esfera transparente, que reluz o símbolo da montadora. Aliás, o V e o W conjugados do fabricante alemão aparecem nas calotas e em diversos detalhes do acabamento, além de realçados em metal, na frente da velha perua. A simpatia se manifesta nos detalhes, como o limpador de pára-brisa, que é um rodo em escala reduzida, com haste de metal. Os espelhos retrovisores arredondados amenizam a rusticidade do projeto, em sintonia com faróis e lanternas, também circulares. Porém, Robinson conta que a funcionalidade do espelho é muito pequena.

Contrário

Os vidros abrem no sistema corrediço, com borboletas, como as dos quebra-ventos. Já as portas traseiras abrem como na maioria dos carros, diferentemente dos modelos atuais do monovolume. No processo de restauração, o que deu mais trabalho foi encontrar as borrachas dos vidros e a borracha que forra o chão. Outro problema foi provocado por uma funcionária do Detran, que, mesmo após o pagamento de uma placa com o número 1969 e uma espera de três meses, gerou outra numeração no momento da transferência. Para reparar o erro, a autorização para o cancelamento do número errado teve de ser solicitada em Brasília.
 
A beleza não é conjugada com potência. O motor é 1.5, que rende 52cv. O pouco fôlego se mostra no painel, em que o velocímetro almeja apenas 120km/h. O marcador de combustível é bem didático, com as extremidades indicadas com as palavras cheio e reserva. Os traços simpáticos do monovolume foram mudados com a reestilização de 1975, e por outras, até chegar ao radiador arremedado na frente, na última modificação no fim do ano passado.

* Redação/Portal Vrum.

quarta-feira, 26 de junho de 2013

>>> IMAGEM DA SEMANA


O que já era grande ficou ainda mais espaçoso... sem comentários...

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>>> NEW BUS FOR LONDON


Routemaster: Ícone reencarnado
 
Na eleição municipal de 2008 em Londres, a apertada vitória de Boris Johnson sobre o então prefeito, Ken Livingstone, foi creditada a uma série de fatores políticos relevantes. No entanto, há quem jure que um ônibus de dois andares ajudou a decidir o pleito em favor do candidato conservador: durante a campanha, Johnson atacou Livingstone pela decisão de retirar de circulação das ruas da capital o Routemaster, o icônico veículo vermelho tão associado a Londres quanto o Big Ben.
 

 
Sendo assim, BoJo não deu chance para o azar quando assumiu e imediatamente encomendou um substituto. E depois de um ano com o Routemaster 2.0 em fase de teste numa linha única, a 38, a partir de agora o ônibus passará também a fazer o trajeto entre Pimlico, no centro, e Hampstead, no norte da cidade. E vai oferecer aos turistas a chance de uma jornada diferente pelas ruas londrinas.
 
 
Isso porque o novo Routemaster (cujo nome oficial é New Bus For London), traz a mesma plataforma aberta pela qual seu antepassado ficou conhecido e amado, por permitir o embarque e desembarque mais simplificado dos passageiros. Ao mesmo tempo, tem um design com portas alternativas que permite sua operação por apenas o motoristas em horários fora do pico – a versão mais antiga obrigava a presença de um cobrador porque a plataforma não podia ser fechada.
 
 
Mas além do design nostálgico, o novo Routemaster é mais ecológico graças à tecnologia de propulsão híbrida, que resulta o dobro de eficiência em consumo de combustível em comparação com ônibus convencionais e 50% a menos de emissões de monóxido de carbono. O veículo é também o primeiro em mais de 50 anos a ser concebido especificamente tendo em vista as necessidades do trânsito londrino.
 
 
Hoje, passageiros mais curiosos podem conferir o novo ícone vermelho na rota 38, entre Victoria e Hackney. Os mais saudosistas podem matar as saudades do velho Routemaster, datado de 1954, nas rotas históricas 9 e 15, que partem de Trafalgar Square para High Street Kensington e Tower Hill. Circulam de 9h30m às 19h, com passagem de ida custando 2,40 libras esterlinas.

* F. Duarte/Yahoo Viagens.

>>> IDEA 2014


Fiat Idea chega com novidades externas e internas na nova linha 2014

Para continuar sua trajetória de sucesso, o Fiat Idea traz novidades em sua linha 2014. Ele chega ao mercado com mudanças interna e externa, além de novos equipamentos de série, que o deixam mais moderno, sofisticado, completo e muito mais competitivo.
 
 
Com mudanças no visual da parte dianteira, o Fiat Idea linha 2014 fica mais elegante. As versões Attractive e Essence ganham novas grades dianteiras: a superior acompanha o Family Feeling da Fiat, e a inferior passa a ter desenho no formato de colmeia. Essas versões também trazem nova moldura para os faróis de neblina, além de novas calotas e rodas. O Idea Adventure continua com seu design personalizado.
 
 
O interior do Fiat Idea 2014 também recebeu atenção. Traz um novo painel, ficando ainda mais sofisticado com suas novas saídas de ar, novos comandos do ar condicionado e novo volante multifuncional. A versão Essence ainda oferece como opcional nova moldura para a parte central do painel.
 
 
Para satisfazer ainda mais os consumidores e deixar o modelo mais completo, todas as versões do Idea 2014 ganham novos conteúdos de serie. O Attractive passa a ter em sua lista ar condicionado, enquanto o Essence também acrescenta retrovisor externo elétrico e frisos cromados e o Adventure ganha volante com comandos do rádio.
 
 
Com excelente nível de acabamento, amplo espaço interno com muita versatilidade (20 porta-objetos dispostos em locais estratégicos em seu habitáculo) e a gama de motores mais completa do seu segmento, o Fiat Idea ainda traz conteúdos sofisticados como o rádio MP3 com Bluetooth e o câmbio Dualogic Plus, ou ainda exclusivo, como o Adventure Locker, o bloqueio de diferencial que reforça o espírito aventureiro da versão.

* Press Release/Fiat S.A.

terça-feira, 25 de junho de 2013

>>> É DO BRASIL!


Mitsubishi ASX começa a ser fabricado no Brasil e parte de R$ 83 mil

A Mitsubishi nacionalizou mais um modelo da sua gama no Brasil. Dessa vez foi o utilitário esportivo ASX, importado desde o final de 2010 e que passa a ser fabricado em Catalão (GO), com conteúdo cerca de 65% nacional – valor que deve atingir 80% em um ano, segundo a MMC, empresa de capital 100% local que tem a representação e licença para produzir desde 1991. O modelo nacionalizado tem poucas diferenças em relação ao estrangeiro, inclusive no preço, que ficou apenas R$ 1 mil mais barato, partindo de R$ 83.490 na versão manual com tração 4x2.
 
 
A montagem do veículo no país faz parte de um plano de investimento de cinco anos orçado em R$ 1,1 bilhão, que termina em 2015 e vai dobrar a capacidade produtiva da planta no sul de Goiás para 100 mil unidades ao ano. O projeto também prevê a produção de cinco novos produtos, dos quais o ASX é o quarto, deixando para 2014 a nacionalização do Lancer. Em março do ano que vem também deve entar em operação o novo prédio da pintura de veículos, que eliminará o maior “gargalo” de produção atualmente.
 
 
De acordo com o presidente da MMC Automotores, Robert Rittscher, a produção do ASX teve de ser antecipada em cerca de seis meses para cumprir os requisitos do programa Inovar-Auto. Desse modo, a nova fábrica de motores ainda não produz uma opção flex. Recentemente, os concorrentes Kia Sportage e Honda CR-V chegaram ao Brasil com essa opção - entre os rivais diretos apenas a Chevrolet Captiva também segue sem propulsor bicombustível. Entre os itens que ainda devem demorar a ser nacionalizados, estão o câmbio CVT e os para-lamas dianteiros em Noryl, que ajuda a reduzir eventuais impactos.
 
 
Até maio, foram vendidas 4,7 mil unidades do ASX, e a partir da nacionalização a estimativa é de emplacar mais 6,5 mil, totalizando 11,2 mil, dentro de um segmento que a Mitsubishi acredita ter potencial para 138 mil em 2013. No próximo ano, a montadora prevê aumento para 15,6 mil unidades do ASX – 50% das vendas devem ser do modelo com câmbio CVT e tração AWD, que custa a partir de R$ 99.990. Há uma outra versão intermediária, com CVT e tração 4x2, que sai por R$ 89.490.

Teste

Aceleramos o ASX topo de linha fabricado em Catalão nas estradas próximas à fábrica. Por fora, a mudança mais notável é o uso de rodas de aro 18 – na versão importada eram de 17 polegadas. Para entrar no carro, o motorista não precisa usar a chave, basta tê-la no bolso e abrir a porta. O interior é praticamente todo preto, o que deixa o painel central um tanto “apagado”, mas os bancos de couro com aquecimento e ajuste elétrico para o motorista são confortáveis – não que a cidade goiana necessite de bancos aquecidos, mas só de saber que o botão está ali, caso uma mudança climática aconteça, dá uma sensação de aconchego.
 
Para dar a partida, a chave também pode continuar no bolso, graças ao botão start/stop. Feito no Brasil, o motor é o mesmo para todas as versões: 2.0 l de 4 cilindros e 16 válvulas, com comando variável e 160 cavalos de potência. O propulsor deve ser aliado a um câmbio CVT (Transmissão de Variação Contínua, em inglês) em cerca de 95% das vendas, enquanto o manual deve ser preferência para apenas 5% dos clientes, segundo expectativa da Mitsubishi.
 
 
Ao sair com o carro, já é possível perceber a atuação do CVT, que possibilita aceleração contínua, sem o mínimo solavanco, já que não tem engrenagens propriamente ditas – ele possui duas polias de diâmetro variável, ou seja, não há trocas. Um sistem também analisa o modo de dirigir de cada motorista, adaptando a transmissão. No entanto, ao pisar fundo pela primeira vez para uma ultrapassagem, por exemplo, o motorista desacostumado com este câmbio vai estranhar o motor trabalhando perto de 6.500 RPM, sem descanso, até ele soltar um pouco o acelerador.
 
Para quem se incomodar com este comportamento há duas opções: as borboletas no volante ou o modo sequencial na manopla, que simulam mudanças de marcha mais esportivas e um modo de dirigir mais próximo do brasileiro. Conforme a fabricante, o câmbio CVT ajudará a reduzir o consumo de combustível (um dos requisitos do Inovar-Auto), com média de 8,4 km/l na cidade e 10,4 km/l na estrada. A combinação ainda garante ao ASX uma velocidade máxima de 194 km/h.
 
 
No console central, é possível alterar a tração entre 2WD, indicada para uso urbano e economia de combustível, 4WD com distribuição automática de tração para pistas sinuosas, e Lock que trava a distribuição em 50% para cada parte, oferecendo maior segurança em pisos com pouca aderência. Em um trecho de estrada de terra de via única, acionamos a 4WD e foi aí que se destacou outra mudança do crossover brasileiro: a suspensão foi elevada em 15 mm e recalibrada.
 
Em testes, a Mitsubishi afirma que teve uma resposta 10% melhor com o novo acerto, na comparação com o modelo importado até então. De fato, o prazer de guiar o ASX em um terreno acidentado é maior do que na estrada. Infelizmente o passeio “off-road” foi interrompido por vacas, que insistiam em desfilar na área de testes.

* Peter Fussy/Portal Terra.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

>>> VÍDEO DA SEMANA



Vídeo com uma seleção de fotos da restauração (ressurreição?) da Priscilla, uma Kombi 1971 que teve uma segunda chance nas mãos do seu novo dono e hoje roda sorridente em algum lugar na Inglaterra. Excelente trabalho, bela Kombi e música sensacional... belos tempos!

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>>> VOLVO DE SEIS RODAS


Volvo cria veículo de seis rodas para ser carro-câmera

A Mercedes-Benz parece não ser a única montadora a criar um modelo com seis rodas – como o G63 AMG 6X6. Desta vez, a sueca Volvo pegou o XC60 e colocou mais duas rodas no utilitário. Porém, ao contrário do carro da fabricante alemã – que terá algumas unidades produzidas e destinadas ao Oriente Médio – o modelo sueco foi uma criação única da própria Volvo para ser um carro-câmera e usado pela marca. O modelo foi fotografado na fábrica da Volvo em Gotemburgo, na Suécia.
 
 
O X60 adaptado, que substitui o antigo V70, teve o teto "cortado" e a traseira alongada para dar lugar a uma câmera e seu operador. Na parte de dentro, o veículo ganhou dois monitores de sete polegadas para transmissões ao vivo. A montadora sueca não tem intenção de produzir o veículo em larga escala.

* Raphael Panaro/MotorDream.

>>> TRANSIT COURIER


Ford apresenta novo Transit Courier em evento no Reino Unido.

A Ford escolheu o Birmingham Commercial Vehicle Show, na Inglaterra, para revelar o novo Transit Courier Van, completando assim a "transformação visual" de toda os modelos da marca. O modelo será oferecido como veículo de entrada do segmento, e junto com o resto da gama atualizada, deverá contribuir para um forte aumento previsto nas vendas até o ano de 2016.
 
 
Preparado para chegar às revendas na primavera de 2014 (no Reino Unido), o Courier será alimentado pela faixa familiar de motores. Se gasolina é a sua preferência, então o EcoBoost de 1.0 litro de 99 cv será uma boa opção; mas se o forte para sua empresa é economia, exitem bons motivos para escolher os motores a diesel, de 74 ou 94 cv.
 
 
A Ford também está oferecendo para toda linha Transit uma infinidade de kits opcionais, deixando o cliente à vontade para escolher praticamente qualquer coisa que se encontra em carros de passeio regulares, incluindo sistema de conectividade (SYNC), câmera de visão traseira e Controle Eletrônico de Estabilidade (ESC).
 
 
Espaço para cargas não será um problema, já que a Courier pode transportar 660 kg sem perder estabilidade e dirigibilidade. Outro ponto forte é o tamanho do compartimento de carga, que pode acomodar objetos de até 2,50 metros ou 1.80 metros de altura.
 
 
No Brasil, a então defasada picape Courier foi descontinuada no ano passado e, ao menos por enquanto, a Ford não tem planos de substituir o modelo por outro similar ou comercializar o Transit Courier europeu.

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