sexta-feira, 31 de maio de 2013

>>> LINK DA SEMANA



Página do projeto Kombi-Cine, idealizado no Distrito Federal. O objetivo era atender interessados em divulgar um produto, uma marca ou evento, mas ao que parece, a ideia não vingou (está sem atualização há muito tempo). Mais uma prova interessante da utilidade da Kombi em pequenos e médios empreendimentos...

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>>> PERUA OFICIAL


Ford Focus ST Estate vira carro policial no Reino Unido

Colocar esportivos em frota policial está na moda. Porém, a polícia do Reino Unido não adotou um Mercedes SLS AMG ou um Aston Martin One-77 como os oficiais de Dubai. As forças de segurança britânicas foram mais "humildes" e adotaram um Ford Focus ST Estate. O carro – modelo único – foi desenvolvido pela Ford Special Vehicle Preparations – SVP e mostrada em uma feira especializada em veículos policiais e de resgate na Inglaterra.
 
 
A terceira geração do Focus ST europeu é equipada com o turbinado motor 2.0 EcoBoost, com injeção direta de gasolina, que entrega bons 246 cv de potência. O propulsor é acoplado a uma transmissão manual de seis velocidades, conjunto que dá ao Focus ST números como 248 km/h de velocidade máxima e 7 segundos – 0,5 segundos a mais por causa das "vestimentas" policiais – para cumprir o zero a 100 km/h. A Ford garante consumo de 13,8 km/l em ciclo misto.

* Raphael Panaro/MotorDream.

>>> NOVO Q5


Novo Audi Q5 com motor V6 3.0 TFSI de 272 cv chega ao Brasil

Combinando a esportividade de um sedã, a versatilidade de um utilitário e um interior recheado de soluções práticas para o uso diário e nos momentos de lazer, o novo Audi Q5 chega ao mercado brasileiro depois de passar por uma recente atualização. A Audi aprimorou ainda mais seu SUV médio, com alterações no design, nos sistemas de informação e entretenimento, de assistência ao motorista e nos motores. O consumo de combustível foi reduzido em até 15%, apesar do incremento na potência e torque. A tração é integral e permanente quattro e a transmissão do tipo Tiptronic de 8 velocidades.
 
 
O Audi Q5 Ambition vem equipado com motor V6 3.0 TFSI, com 4 válvulas por cilindros, 2.995 cm3, que desenvolve 272 cv de potência máxima entre 4.780 e 6.500 rpm e 400 Nm de torque entre 2.150 e 4.780 rpm. Com este propulsor, o veículo acelera de 0 a 100 km/h em apenas 5,9 segundos e atinge velocidade máxima de 234 km/h. O consumo combinado é de 11,8 km/l (9,0 km/l na cidade e 14,5 km/l na estrada) e a emissão de CO2 (combinada) é de 199 g/km (266 g/km na cidade e 160 g/k na estrada).
 
 
O exterior da versão Ambition recebeu acabamento das soleiras das portas em alumínio; espelhos retrovisores eletricamente ajustáveis, aquecíveis e com função antiofuscamento automática e com memória; frisos decorativos brilhantes; rack do teto em alumínio; e rodas de liga leve de 19 polegadas, 8Jx19, com pneus 235/55. As dimensões são generosas: 4.629 mm de comprimento, 1.898 mm de largura, 1.655 mm de altura e 2.807 mm de entre-eixos. O peso é de 1.840 kg.
 
 
A marca alemã oferece 15 cores externas para o modelo. São elas: Preto Brilhante, Branco Ibis, Prata Ártico, Prata Cuvée, Prata Gelo, Branco Geleira, Azul Luar, Cinza Monsão, Azul Scuba, Marrom Teca, Vermelho Vulcano, Marrom Maia, Cinza Lava, Preto Fantasma e Cinza Daytona.
 

Entre os itens de conforto e conveniência, destaque para os bancos dianteiros elétricos com memória para o banco do motorista; computador de bordo com display colorido; pacote porta-objetos; e porta-malas com abertura e fechamento elétricos, com tapete contra sujeira. A grande área de carga de 540 litros pode ser facilmente expandida para 1560 litros.
 
O SUV, que tem acabamento interno em alumínio, vem ainda equipado com volante esportivo em couro, multifuncional com shift-paddles e alavanca do câmbio em couro; bancos em couro ecológico, com apoio lombar com ajuste elétrico e suporte ISOFIX na dianteira e do tipo Comfort Plus na traseira – nas cores preto, cinza, marrom e bege.
 
 
O ar-condicionado automático, o controle de cruzeiro, o espelho retrovisor com função antiofuscante automática e o pacote de luzes também são de série. O teto solar panorâmico “Open Sky” elétrico garante iluminação extra e os vidros com isolante térmico favorecem o conforto.
 
 
Para total segurança dos ocupantes do veículo, o novo Audi Q5 vem equipado de série com sensor de estacionamento Plus com câmera de ré e sensor de luz e chuva com assistente para luz alta. No conjunto óptico, faróis bi-xenônio, com ajuste automático de altura e limpador e faróis de neblina, além de LEDs contínuo e lanternas traseiras com LEDs. Destaque ainda para o sistema ESP, a direção Servotronic, alarme antifurto e o travamento central com controle remoto à distância. Para completar, airbags dianteiros, laterais e de cabeça (com dispositivo para desativação do airbag do passageiro) e cintos de segurança com sensor de afivelamento.
 
O sistema de áudio e comunicação inclui DVD player e Rádio MMI Plus com sistema de navegação de série, além de sistema de som Audi Sound System, Bluetooth e Audi Music Interface.

Equipamentos Opcionais
 
No Pacote Advanced, os opcionais oferecidos pela marca para o Q5 Ambition são: o Audi Side Assist – que alerta o condutor sobre o posicionamento de veículos em pontos cegos e que permite a troca de faixa com mais segurança; o Audi Drive Select – sistema que possibilita selecionar o modo de condução mais atraente para o motorista, modificando caraterísticas da direção, motor e módulos de controle do amortecimento; e o Keyless-Go – que permite ao motorista abrir a porta e dar partida sem a chave.
 
 
A versão mais atualizada do Controle de Cruzeiro Adaptativo (Adaptative Cruise Control), que utiliza radares para manter o modelo a uma distância constante do veículo à frente, também está disponível no pacote opcional. Se o sistema detecta a possibilidade de colisão na traseira do veículo à frente a uma velocidade inferior a 30 km/h, o equipamento irá executar uma frenagem. O avançado sistema de som Bang & Olufsen também está disponível como opcional na versão Ambition 3.0 TFSI do Q5. O carro chegará às concessionárias com o preço público inicial de R$ 246.700,00.

* Press Release/Audi Brasil.

quinta-feira, 30 de maio de 2013

>>> VIAGEM NO TEMPO


Hoje vamos relembrar duas grandes matérias realizadas pelo jornal interno da Usina de Itaipú, há uns dois anos. A primeira, conta a história e a paixão dos funcionários pelos veículos de trabalho da usina. Já na segunda reportagem, o "comovente" desfecho da história de uma das protagonistas mencionadas durante o texto da primeira matéria. Boa leitura...

1) Mesmo com uma frota nova, os velhinhos ainda seguram as pontas em Itaipú

A frota de Itaipu é uma das mais modernas entre as empresas do setor energético. Prova disso é o leilão de veículos realizado pela usina: todo o valor arrecadado é investido na compra de unidades zero quilômetro. O desfile de carros novinhos em folha, no entanto, não impede que pela usina circulem algumas preciosidades. A velha perua vermelha, ano 1992, que atende aos bombeiros na cota 108, comprova a teoria. É a última Kombi de Itaipu.
 
 
Mas não é o único velhinho. No pátio da Divisão de Transportes (SGST.AD) encontra-se o veículo mais antigo da casa: um caminhão-pipa Mercedes Benz, modelo 1513, fabricado em 1976. Ou seja, 34 anos na ativa. O caminhão era da Unicon e foi cedido a Itaipu na década de 90. Ainda hoje, é o velho Mercedão que abastece as caixas d’água da usina; ou mata a sede do povo quando há festa no Gramadão da Vila A.
 
 
Com 32 anos de casa e às vésperas da aposentadoria, Nilo Sérgio Gomes é uma espécie de enciclopédia dos veículos de Itaipu. Ele sempre trabalhou na área de transportes e conhece em detalhes a composição da frota. Gomes acompanhou a reportagem do JIE numa viagem de volta ao tempo.

Velha Guarda

Outros quatro veículos compõem a velha guarda da casa, todos Mercedes Benz: um modelo 1313 fabricado em 1985, com braço hidráulico utilizado na manutenção das linhas de alta tensão; um caminhão carroceria 608, também de 1985; um furgão 708, de 1987; e um munck 1113 de 1983, que há 16 anos é conduzido por Aladino Goulart, da SGST.AD.
 
 
“A gente faz manutenção correta e ele está sempre bem conservado. É um caminhão confiável”, elogia Goulart, que se diverte quando lembra da primeira vez que pegou o veículo, em meados da década de 90. A missão era simples, remover um poste da usina. “Mas eu não tinha experiência no serviço e o poste caiu em cima do caminhão”, relembra o motorista, que já soma 23 anos de Itaipu.

Cota 108

Para o bombeiro Tiago Leal Mangrich, da Divisão de Segurança da Central (SEOC.AD), a velha Kombi é o veículo ideal para preservar a segurança na área próxima dos transformadores, onde há risco potencial de acidentes. A perua é toda adaptada para levar os materiais de combate a incêndio: extintores, mangueiras, líquido gerador de espuma, material iluminação, moto gerador etc.
 
 
“Até por ser mais rústica, ela é melhor para o terreno dos transformadores. E se não fosse boa, não duraria tanto”, atesta o profissional da segurança. Segundo ele, o veículo passa por vistoria a cada seis horas, quatro vezes por dia, sempre que há mudança de turno. Nunca deu problema. E a quilometragem, ao contrário dos velhos Mercedes, é original: 49.353 quilômetros!

Dias Contados

Nilo Gomes lembra que nos primeiros anos a frota de Kombis e Fuscas era majoritária em Itaipu. De cabeça, ele cita a placa de dois fusquinhas especiais: AO20 e AO21, com indicação “Itaipu Binacional Paraguai”. Os veículos, com documentação paraguaia, eram usados no final da década de 70 para levar e trazer a papelada da usina de um país para o outro. E com um detalhe curioso: na Ponte da Amizade, havia um corredor exclusivo para uso de Itaipu.
 
Nilo Gomes
 
A placa dos fusquinhas era paraguaia para facilitar o trânsito dos veículos a serviço da margem esquerda; e havia outros dois veículos iguais, a serviço da margem direita, com documentação brasileira.
 
 
Aos poucos, no entanto, a frota foi renovada e os velhinhos desaparecendo da usina. Ficaram alguns, com características técnicas bem específicas. Mas até mesmo eles, uma hora, vão ganhar o merecido descanso. Pelo planejamento da Divisão de Transportes, no próximo ano todos os caminhões mais antigos terão sido substituídos. Inclusive o pioneiro de 1976. E também a velha Kombi vermelha da cota 108.
 
 
2) Xodó vira peça de colecionador
 
Xodó coletivo dos Bombeiros e de diversos colegas de Itaipu, a velha Kombi vermelha ano 1992, que serviu à corporação por quase 20 anos, se transformou em peça de colecionador. A perua foi arrematada por R$ 13,5 mil, pelo empresário José Carlos Gabriel, de 53 anos, morador da Vila Yolanda, em Foz do Iguaçu, durante o leilão de veículos promovidos pela binacional, na Assemib. O valor mínimo de venda era de R$ 8.577,10.
 
 
Amante de carros antigos, Gabriel confessa ter caído de amores à primeira vista pela Kombi quando a conheceu no pátio do Almoxarifado de Itaipu, durante visita aos lotes leiloados. “Vim apenas para comprá-la e até passei do meu limite inicial, de R$ 12 mil. Mas já acho que valeu a pena. Verifiquei que ela rodou, em média, 6 a 7 quilômetros por dia. Ou seja, está novinha!”, disse o orgulhoso novo proprietário da Kombi.
 

Ele promete ainda manter as características originais do estimado veículo, um dos mais disputados entre os 76 lotes do leilão. A venda da Kombi provocou reações acaloradas da plateia, que bateu palmas e ovacionou cada lance dado pelos proponentes. Até o leiloeiro Naim Akel Neto entrou na brincadeira. Antes de anunciar a venda, ele comentou: “soube que teve gente que chorou quando soube da venda”, disse Akel Neto.
 
A paixão por carros antigos de José Carlos Gabriel foi herdada de seu pai, que colecionava Jipes 51. “Eu tive três Jipes. O último eu herdei do meu pai, mas depois que ele morreu perdi o gosto pelo Jipe e o vendi para o Ratinho [apresentador de tv]”, contou Gabriel. Com a Kombi, ele recuperou a alegria de ter uma relíquia sobre rodas. “Agora, ela é o meu xodó. E se alguém da Itaipu quiser visitá-la, pode vir”, concluiu.
 
Defensores da Kombi
 
O carinho do novo dono da “vermelhinha” acalmou os admiradores da Kombi na Itaipu. Alguns defenderam a permanência do veículo como peça do Ecomuseu de Itaipu. Um deles foi o engenheiro Alexandre Kozerski, da Divisão de Obras Civis (SOCC.DT).
 
 
"Na minha opinião, a empresa não deveria se desfazer desses dois veículos [a Kombi e o caminhão]. Eles deveriam, sim, ser integrados ao acervo do Ecomuseu, não somente como parte da história da empresa, mas também pela história marcante que ambos os veículos tiveram na industria automobilística brasileira", opinou Kozerski em e-mail enviado à Divisão de Imprensa, após a publicação da nota que informava o leilão da última Kombi da Itaipu. “Ao menos a gente fica mais tranquilo em saber que a qualidade da Kombi e suas características originais serão preservadas”, concluiu o engenheiro.
 
* Redação/Portal JIE.

quarta-feira, 29 de maio de 2013

>>> IMAGEM DA SEMANA



Será que a Volvo cogitou fabricar sua própria picape? Ao menos para o proprietário do modelo acima a marca sueca deveria ter pensado no assunto. Baseado no modelo 240 Estate de 1984, ele cortou aqui, tirou ali, adaptou algumas coisas e... voilà! Eis mais um produto diretamente do quintal de casa...
 
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>>> GRAN MICRO URBANO


Novo Mascarello Gran Micro Urbano

A fabricante de carrocerias de ônibus Mascarello apresentou ao mercado a atualização do modelo Gran Micro Urbano, montado sobre chassi Mercedes-Benz LO – 915/42,5. O veículo recebe nova dianteira com novo conjunto de lanternas. Uma das principais novidades é a ausência da caixa de roda.
 
 
Internamente, o Gran Micro Urbano possui capacidade para transportar até 30 passageiros sentados em poltronas de encosto alto. O assoalho é feito em madeira com piso em playwood (compensado naval). A iluminação do interior é garantida por lâmpadas LED. O painel do motorista também apresenta novo layout.

* Redação/Transpoonline.

>>> 500 L NOS EUA


Fiat lança nos EUA minivan baseada no pequenino 500

Depois de vender mais de 34 mil unidades na Europa, a Fiat lançou recentemente o monovolume 500L nos Estados Unidos, com previsão de entrega dos primeiros carros às concessionárias já no segundo semestre deste ano. Com preços a partir de U$ 19100 (aproximadamente R$ 40.000), o 500L estará disponível em quatro níveis de acabamento: Pop, Easy, Trekking e Lounge.
 
 
Ostentando um estilo semelhante ao seu irmão menor (Fiat 500), o modelo "L" acrescenta duas portas extras e espaço no interior para cinco passageiros. A Fiat diz que o 500L oferece 42% de espaço interior extra, o que é bastante óbvio para qualquer um que compare visualmente os dois modelos quando colocados lado a lado. Apesar do nome e do estilo relacionados, eles são carros muito diferentes.
 
 
Nos EUA, o 500L estará disponível com um motor 1.4 litros MultiAir Turbo, com 160 cavalos de potência e acoplado a uma transmissão de seis velocidades ou um automático de seis marchas como opcional. O modelo Pop vem equipado com o manual e tem características padrão, tais como ar-condicionado, comandos no volante, cruise control e painel de instrumentos na cor do carro. O pacote traz ainda o Electronic Vehicle Information Center (EVIC) no computador de bordo, que informa economia média de combustível e monitoramento da pressão dos pneus, por exemplo.
 
 
Como opcional, a Fiat disponibiliza o Uconnect 5.0 com tela sensível ao toque de 5 polegadas, comandos de voz de rádio, telefone viva-voz, streaming de áudio Bluetooth, leitor de mensagens de texto, configurações de personalização e hub de mídia (portas USB e auxiliar) para integração de dispositivos portáteis.


As características de segurança incluem sete airbags, controle eletrônico de estabilidade (ESC) com Hill-Start Assist, sistema de segurança antifurto, apoios de cabeça dianteiros reativos e sistema de fixação para cadeirinha de criança.
 
 
A partir de 20.195 dólares, o modelo Easy acrescenta rodas de liga leve de 16 polegadas, console central com apoio de braço, volante revestido em couro, alavanca de câmbio com acabamento cromado e um sistema de áudio de seis alto-falantes.
 
 
O Trekking traz um aspecto de crossover para o carro, com inserções de peças em grafite, como os para-choques e maçanetas. Ele também possui rodas de alumínio maiores (17 polegadas), faróis de neblina duplos, painel com pintura exclusiva nas molduras dos instrumentos e um ambiente único de dois tons (preto / marrom). O Trekking 500L custa U$ 21,195.
 
 
Finalmente, o Lounge (a partir de 24.195 dólares) é equipado de série com embreagem dupla, transmissão de seis velocidades, painel de instrumentos em vinil disponível em duas cores, bancos dianteiros em couro aquecidos, porta-copos, controle climático automático dual-zone e espelho retrovisor com bússola.
 
 
Vale a pena mencionar que, para os três níveis de acabamento superiores, no primeiro ano de produção a Fiat vai oferecer um pacote sem custo que traz sensor de estacionamento, câmera traseira e Uconnect versão 6.5 com tela sensível ao toque de 6,5 polegadas e navegação GPS.

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terça-feira, 21 de maio de 2013

>>> SUBARU HÍBRIDO


Conceito híbrido Subaru XV CrossTrek Hybrid tem motor elétrico com bateria de alta tensão

Depois de apresentar o XV CrossTrek Hybrid em março de 2013 no Salão de Nova York, a Subaru divulgou no início deste mês as especificações de seu carro-conceito híbrido. O protótipo tem motor elétrico com bateria de alta tensão e motor convencional a gasolina.
 

Componentes do sistema híbrido do XV CrossTrek Hybrid, o motor elétrico e a bateria de alta tensão trabalham em conjunto com o sistema de tração integral AWD (All Wheel Drive). Segundo a Subaru, o sistema híbrido permite que o modelo tenha uma maior autonomia. O motor a gasolina é DOHC de 2.0 litros com 4 cilindros horizontais contrapostos. Foram feitos ajustes, como a calibração de componentes, que resultaram em redução do atrito do motor.
 
 
O sistema híbrido possibilita a operação no modo EV (Electric Vehicle – Veículo Elétrico), que entra em funcionamento em baixas velocidades, quando o veículo pode trafegar sem o auxílio do motor à combustão. O sistema híbrido também auxilia o motor a combustão em velocidades médias, garantindo maior performance.
 
 
O Subaru XV CrossTrek deve ser lançado no mercado japonês ainda em 2013.

* Redação/Pense Carros.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

>>> VÍDEO DA SEMANA



Kombi Big Block!!!

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>>> LIFAN X60


Lifan lança X60 por R$ 52.777

Após o divórcio com com o grupo Effa, a Lifan retorna ao Brasil, desta vez oficialmente, com o utilitário-esportivo X60, moldado para concorrer com o Ford EcoSport, Renault Duster e Chery Tiggo. O modelo, que está a venda nas 25 concessionárias da marca por R$ 52.777, tem motor 1.8 16V VVT a gasolina que gera 128 cv e 16,8 mkgf, acoplado a um câmbio manual de cinco marchas.
 

O jipinho foi mostrado pela primeira vez no Dubai Auto Show, em 2011, e é o primeiro produto global da Lifan. É montado em esquema CKD no Uruguai, em uma fábrica que também era usada pela Effa e que está em processo de expansão.
 
 
Completo, como todo chinês que chega ao Brasil, o X60 vem de série com lanternas e faróis diurnos de LEDs, sistema multimídia com DVD e GPS com tela de sete polegadas, câmera de ré, sensor de estacionamento, banco em couro, ar-condicionado, vidros, retrovisores e travas elétricas, air bag duplo, freios com ABS e EBD, sensor de luz e rodas de liga leve de 16 polegadas, entre outros.
 
 
Com lugar para cinco pessoas, tem porta-malas de 405 litros (que podem virar 1.700 litros), 4,32 metros de comprimento, 2,60 metros de entre-eixos e pesa 1.330 quilos. E para quem ainda torce o nariz para os carros chineses, a Lifan traz como estratégia de convencimento uma garantia de cinco anos e primeira revisão de 5 mil quilômetros grátis.

* Diego Ortiz/Jornal O Estado de São Paulo.

>>> 10 ANOS


Caminhão Volvo VM completa 10 anos

O caminhão VM está completando 10 anos, desde que foi lançado em 2003, em Gramado, no Rio Grande do Sul, inaugurando um novo período na operação brasileira do Grupo Volvo, até então uma montadora que produzia apenas caminhões pesados.
 
2003
 
“Uma década depois, o VM é um sucesso no Brasil e na América Latina e, atualmente, já atinge cerca de 40% das vendas totais da Volvo no País”, afirma Bernardo Fedalto, diretor de caminhões no Brasil do Grupo Volvo América Latina.
 
A linha VM inaugurou neste segmento o conceito de veículos com cabine mais confortável e motores com potências maiores, além de atributos de segurança e diferentes opcionais.
 
2005
 
“Temos orgulho de ter participado de uma mudança importante no mercado brasileiro de caminhões nesta categoria”, declara Francisco Mendonça, gerente de vendas da linha VM. “Baixo consumo de combustível, grande disponibilidade e conforto são os fatores que conquistaram os transportadores e, por conseqüência, impulsionam nossas vendas”, completa o gerente.
 
2011
 
“O VM está se transformando numa referência nesta área”, diz Fedalto. Ele se refere ao baixo consumo de combustível, uma qualidade fundamental num veículo de transporte, pois o combustível representa cerca de 40% na planilha de custos do transportador. O projeto do caminhão foi desenvolvido para as características brasileiras e latino-americanas. A linha atual é a terceira geração do VM.

Inovação

Quando foi lançado, o VM era o único em sua categoria a ter coluna de direção ajustável, prancheta incorporada ao volante, sistema de basculamento hidráulico da cabine, além de opcionais como imobilizador, climatizador e caixa de câmbio de 9 marchas. “O modelo era também o único na classe a ter como componentes standard freios a disco dianteiros, coluna de direção ajustável e suspensões com molas parabólicas”, finaliza Álvaro Menoncin, gerente de engenharia de vendas da Volvo.
 
* Press Release/Volvo Group Latin America.

domingo, 19 de maio de 2013

>>> FIM DO TERROR


A CLS 63 AMG Shooting Brake é muito rápida, mas parou de urrar e apavorar...

Não há nada mais difícil neste ramo que fazer a avaliação de um Mercedes-Benz AMG. Porque o motor domina tudo nele. Não importa se você está em um esportivo de dois lugares, um off-road com tração nas quatro rodas ou um sedã executivo grande: tudo em que você pode pensar – e ouvir e sentir – é aquela massa palpitante, anabolizada, de musculatura sob o capô.
 

Todos os AMG têm dirigibilidade parecida. No sentido que não tem dirigibilidade de verdade. Você pisa no acelerador e logo começa a andar de lado. E quando você está na estrada, no meio da nuvem de fumaça produzida pelos pneus, ensurdecido pela trilha sonora de britadeira, é meio difícil pensar em conforto, visibilidade ou qualquer coisa. Em um AMG, o resto do carro é simplesmente o garfo e a faca. O motor é sua refeição. E exatamente como no restaurante, onde a comida é que importa, não os talheres usados para levá-la do prato à sua boca.
 
No entanto, nos últimos meses as coisas mudaram. Quando a AMG começou a produzir carros de maior volume, ela tinha motores V8 de 4,5 litros com diversos níveis de preparação. Então criou uma linha de V8 de 6,2 litros que, por razões que desconhecemos, são anunciados como tendo 6,3 litros. Todos esses V8 eram iguais. Escolher seu favorito era como escolher seu tipo preferido de trovão. Alguns eram ligeiramente mais potentes que os outros, mas quando você está gritando, rezando e suando frio por todos os poros, não dá para ver a diferença.
 
 
Agora as coisas mudaram. Todos os novos motores da AMG são V8 biturbo de 5,5 litros, e eles são diferentes. O urro sumiu, e com ele o terror. Você agora pode dirigir um AMG sem protetores auriculares nem fraldas. E isso significa que você pode prestar atenção nos talheres. Sendo uma perua a diesel, a CLS Shooting Brake não parece ser tão boa assim. Ela é menos espaçosa, mais lenta no 0 a 100 km/h e mais cara que as concorrentes da Jaguar, Audi e BMW. Mas esse não é o caso da versão 63 AMG. Porque ela não tem realmente concorrentes.
 
Diz-se que o CLS sedã foi projetado por um designer da Mercedes quase como um rabisco. Ele queria saber como seria o visual de um Jaguar se fosse feito por sua empresa. Gostaram do que viram, seus rabiscos entraram em produção e agora existe uma versão perua, chamada de Shooting Brake. Até para os britânicos o nome é estranho. Esse era o nome dado no passado a uma carruagem usada para amansar cavalos rebeldes. Depois, proprietários rurais britânicos modificaram essas carruagens para que levassem pessoas, armas e cães em caçadas.
 
Então, nos primeiros dias dos automóveis, qualquer coisa desenhada para carregar a tralha na parte de trás era chamada de shooting brake (o “shooting” vinha de atirar). E, quando esses modelos se tornaram comuns nas propriedades rurais britânicas (chamadas de “estates”), o nome genérico mudou para “estate car” (o que no Brasil é chamado de perua).
 
 
Hoje, para fugir dessa imagem elitista na Grã-Bretanha, os fabricantes chamam suas peruas por outros nomes. A BMW as batiza de Touring e a Audi, de Avant. E os americanos, de station wagon, porque lá carros grandes e práticos evoluíram nas estações de trem, baldeando produtos de uma composição para outra.
 
A versão 63 AMG é muito, muito rápida. E, como boa parte do comportamento escandaloso sumiu, às vezes você quase nem percebe que ela é rápida. Há uma tensão momentânea nos músculos do pescoço quando você crava o pé no acelerador, mas a próxima coisa que você percebe é que as faixas da estrada estão borradas e você já está em outra cidade. Ela faz bonito até em estradas mais exigentes. Os AMG mais antigos sempre passavam a sensação de fazer questão de que você usasse seus músculos para ajudá-los a fazer as curvas. É algo de que eu gosto. Mas também gosto da suavidade como a AMG Shooting Brake se comporta. Ela passa a sensação de ágil e leve – o que não é de forma alguma.
 
 
E, apesar da potência e da corpulência, ela parece ter aderência. Você não precisa mais contraesterçar sempre que estaciona para pegar 1 litro de leite. Você até consegue cruzar uma cidadezinha inteira sem fazer as rodas patinarem. E ela também é confortável. Mesmo nas estradas britânicas mais esburacadas, ela seria uma plataforma de tiro tremendamente estável. É um pouquinho como um roqueiro que já passou dos 40. A anarquia continua no seu DNA, mas hoje ele prefere um cafezinho à cocaína.
 
Problemas? Sim. O câmbio automático tradicional com conversor de torque foi substituído por um automatizado de dupla embreagem. Tem gente que pode gostar, mas, como todas as soluções modernas com borboletas no volante, acho irritante. No modo Comfort as coisas são aceitáveis, mas quando está no Sport ela se torna lerda. Especialmente na cidade, onde ela tem o hábito de responder aos pedidos de maior velocidade exatamente 0,5 segundo após a brecha no tráfego que você queria desaparecer.
 
 
Além disso, meu carro de teste tinha tantos acessórios que o painel de instrumentos era quase indecifrável. E, se você mergulha em um submenu para ver do que se trata, ou talvez para desligar a assistência de mudança de faixa, você pode ficar perdido em um mundo de jargão de informática por um ano.
 
Lá atrás, descobrimos que a tampa do porta-malas abre e fecha eletricamente. Por quê? Quem foi que achou que os clientes gostariam de ficar esperando um tempão debaixo de chuva, parecendo idiotas, enquanto os motorezinhos elétricos fazem seu trabalho lentamente? Eu tenho braços. Eu posso abrir um porta-malas perfeitamente bem, obrigado.
Não que faça muita diferença, porque a CLS não foi desenhada para quem tenha interesse de levar móveis e outros objetos grandes em alta velocidade. Você não vai conseguir colocar um armário ali – nem perca tempo. Mas isso é porque este carro é como seu irmão sedã: o importante é o estilo.
 
 
E sou obrigado a dizer que, nesse aspecto, o objetivo foi bem atingido. Muitos dos Mercedes atuais têm desenho exagerado. Frisos demais nas laterais e excesso de detalhes desnecessários. Mas este acertou na mosca. Seu visual é arrebatador, o que me leva a uma conclusão peculiar. Se quiser um carro para carregar malas grandes ou seu aparato
de equitação, é melhor procurar uma das opções da Jaguar, Audi ou, especialmente, da BMW. Eu acho que a 530d Touring é um dos melhores carros já feitos até hoje, mesmo não tendo exatamente o mesmo apelo. A CLS não é um carro esportivo. Ela não é realmente uma perua. Mas, ao contrário de qualquer outra, ela tem um pouco de ambos.

* Jeremy Clarkson/Top Gear-Quatro Rodas.

sexta-feira, 10 de maio de 2013

>>> LINK DA SEMANA


Blog dedicado ao Volkswagen Brasilia, um dos grandes ícones da indústria nacional. Apesar de se encontrar sem atualização há quase um ano, a página oferece algumas curiosidades e muitas fotos, além de apresentar os veículos dos associados.

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