domingo, 23 de dezembro de 2012

>>> BOAS FESTAS!


2012 está chegando ao fim e como de costume, é hora do KOMBI & CIA fazer uma pausa para as festas de fim de ano. Gostaríamos de agradecer aos quase 370.000 visitantes que nos acompanharam e desejar a todos um FELIZ NATAL e um PRÓSPERO ANO NOVO!!!

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sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

>>> A VOLTA DO COMBO


Referência para o trabalho, Chevrolet Montana 2013 ganha versão Combo
 
O espaço que já era generoso ficou ainda melhor. Dona da maior capacidade de carga da categoria (758 quilos), a Chevrolet Montana 2013 volta a ter a versão Combo, para atender ainda melhor aos clientes empresariais. Mantendo sua tradicional robustez, sem abrir mão do conforto e de um design moderno, a nova versão Combo da Montana é especialmente voltada para pequenas empresas e clientes frotistas e chega aos aproximadamente 600 pontos de vendas e serviços de assistência técnica da Rede de Concessionárias Chevrolet, com a vantagem de contar com uma consagrada garantia da marca.
 
 
A Montana Combo 2013 conta com uma capota produzida em fibra de vidro que confere um volume de carga de 3,3 metros cúbicos, o maior da categoria. Esta excelente capacidade de carga, associada ao conceito “MaxCab” da cabine, que prima pela melhor relação entre o espaço para os ocupantes e o volume para objetos na parte traseira, vem acompanhada de uma ampla gama de opcionais e faz com que a nova Montana Combo seja a melhor opção do segmento de comerciais leves.
 
Oferecida na versão LS, cor branca, a Montana Combo oferece três diferentes configurações: R6W, R6X e R6V. A primeira apresenta como itens de série: protetor de caçamba, banco do motorista com ajuste de altura, aquecedor com display digital, roda de aço 14” e pneus 175/70 R14 com calotas integrais, brake light, parachoques na cor do veículo, alerta sonoro de acionamento dos faróis e sistema de luzes “follow me home”.
 
 
A configuração R6X, por sua vez, oferece todos os itens da anterior e mais: direção hidráulica, coluna de direção com regulagem de altura, computador de bordo com 6 funções - consumo médio (km/l), consumo total (km/l), velocidade média (km/h), autonomia (km), temperatura externa (oC) e hora (relógio), barra de proteção do vidro traseiro, antena externa, além de rodas de aço 15” com pneus 185/60 R15.
 
Por fim, a R6V dispõe de todos os itens da configuração R6X, além de: ar condicionado com display digital, banco do passageiro rebatível, rádio AM/FM estéreo com MP3/WMA player, Bluetooth, reconhecimento de voz e discagem automática do celular, leitor USB e entrada auxiliar frontal, vidros elétricos com sistema tipo “um toque” para descida e subida, dispositivo anti-esmagamento e sistema de alívio de pressão interna, travas elétricas com “Keyless Entry System” e alarme anti-furto.
 
A boa receptividade da Chevrolet Montana, especialmente pelos clientes que utilizam o veículo para o trabalho, é comprovada pelos números: líder absoluta no segmento de picapes com cabine simples derivadas de veículos de passageiros, contabilizou 44.737 unidades no período de janeiro a novembro de 2012. Desde o lançamento de sua nova geração, em 2010, o montante acumulado do modelo aponta para mais de 120 mil unidades vendidas.
 
A exemplo do modelo com caçamba aberta, a Chevrolet Montana Combo é equipada com o consagrado motor 1.4 Econo.Flex, que faz uso de um sistema de gerenciamento eletrônico totalmente desenvolvido pela GM do Brasil e desenvolve uma potência de 102 cv a 6.000 rpm e 13,5 kgf.m a 3.200 rpm, quando abastecida com etanol, e 97 cv e 13,2 kgf.m a 3.200 rpm, com gasolina. Trata-se do motor 1.4 8v aspirado mais potente do mercado brasileiro.

* Press Release/GM do Brasil.

>>> F-150 COM 1200W


F-150 Raptor ganha sistema de som multimídia tri-zone

Insatisfeito apenas com o ronco forte do motorzão 6.2 de sua caminhonete, um jovem empresário mineiro decidiu que queria algo mais. De olho num sistema de som primeira, o proprietário equipou sua Ford 150 SVT Raptor com um equipamento multimídia de aproximadamente 1200W RMS de potência.
 

Entre os destaques do sistema de áudio e vídeo, o veículo recebeu um iPad instalado no console central, interligado ao som. Desta forma, o proprietário, que é de Itaúna, na Região Central de Minas e preferiu não se identificar, pode executar vídeos e áudios salvos no aparelho no som da Raptor. Mas não para por ai: o carro possui um roteador automotivo 3G Wi-Fi, que torna a picape uma verdadeira “lan-house” ambulante, em que vídeos do YouTube e outros conteúdos das redes sociais podem ser reproduzidos com boa qualidade de áudio com o veículo em movimento. Passageiros também podem ficar conectados com celulares, tablets ou laptops ao passear no carro. O som é tri zone: motorista e passageiro da frente contam com o sistema principal de som, um DVD player Kenwood DNX 9990 HD com tela de 7,5 polegadas. Atrás vão outras duas telas Kenwood LZ 612 IR com tela da mesma dimensão com sistemas de som independentes e com fones de ouvido. Os três podem funcionar com a mesma mídia ou com programas diferentes.
 
 
"O cliente nos procurou querendo algo inovador, do melhor disponível no mercado. A demanda previa um som puro, com grave limpo mesmo em alto volume", conta Eduardo Schieber, da Auto Astral, responsável pelo projeto. De acordo com o profissional, o veículo conta os últimos lançamentos do mercado: "podemos afirmar que a Raptor possui um dos melhores sistemas de som montados em Belo Horizonte, ou mesmo em Minas", garante Schieber.
 
 
O coração do som é feito pelo processador digital Bit One Audison, feito na Itália. O equipamento é iluminado por LEDs e fica instalado sob o assento traseiro. A equalização do som é feita por computador através de conexão USB. Nas portas, dois kits K2 Power na frente um coaxial atrás, produzidos pela marca francesa Focal. Os amplificadores são americanos: JL Áudio XD 700/5 e um Slash 500/i.. Os graves ficam pro conta de um subwoofer JL Áudio 13Tw5. O veículo ganhou um tratamento acústico com espumas Sonex e mantas de alta performance, para garantir um som puro, sem interferências externas.
 
 
Com equipamentos de ponta, trinta dias de trabalho e três funcionários por conta, o valor do sistema de som ficou em aproximadamente R$ 50 mil, preço de um compacto premium top de linha zero quilômetro. Apesar do valor, Eduardo Schieber diz que o equipamento é um investimento em longo prazo. “É um sistema totalmente mutável; o cliente pode readaptá-lo em outro veículo sem problemas. São equipamentos de alta tecnologia e resistência. Se utilizados dentro dos padrões, podem durar anos e anos”, aponta.
 
 
Apesar da alta potência dos componentes, o sistema foi projetado para uma experiência de áudio interna, não para exibição do som em competições por exemplo. “Se a porta for aberta e o som ajustado no máximo para uma festa ou bar, o equipamento trabalha no máximo, reduzindo sua vida útil. Neste caso e na maioria que fazemos, o projeto é feito para oferecer um som alto, limpo e claro”, revela.

Tunning

Além das alterações no áudio, a F150 Raptor recebeu apliques de fibra de carbono no painel e nas quatro portas. O console onde o iPad pode ser inserido é produzido em fibra de vidro, acompanhando o design interno da picape. Algumas peças do painel foram pintadas de preto brilhante. “É uma grande satisfação realizar um trabalho desses, principalmente por utilizar produtos de alta qualidade disponíveis no mercado. E principalmente atender o esperado pelo cliente, sintetiza, Eduardo, diretor comercial da Auto Astral.

F-150 Raptor
 
A Ford F-150 SVT Raptor utilizada no projeto é modelo 2011 e não comercializada no Brasil. A picape possui motor V8 a gasolina com 6,2 litros, capaz de entregar até 411 cavalos de potência. O torque é de 60 kg fm. A transmissão é automática de seis marchas, com tração nas quatro rodas. As dimensões do caminhonete são ainda mais imponentes: 5,61 metros de comprimento, por 2,169m de largura e 1,99 de altura. O peso é de 2850 kg, sustentados por pneus 315/70 com rodas de liga leve aro 17”.
 
 
Na versão Raptor da F-150, o piloto conta com diversos sistemas próprios para condução off-road, como controle de estabilidade ao subir e descer morros. Também exclusivos dessa versão são os componentes SVT para absorver impacto em terrenos acidentados. O visual também é invocado, com uma grade frontal preta com o nome a marca Ford em baixo relevo. Por dentro, o logo Raptor é aplicado nos bancos e em outros detalhes. Para desfrutar do veículo no Brasil, o empresário teve que fazer uma importação direta, num processo que custou cerca de R$ 290 mil.

* Thiago Ventura/Portal Uai.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

>>> PROPAGANDA



Folder de 1938 da International, demonstrando a importância dos utilitários naquela época. Quando se tem a família como tema central de uma mensagem, atualmente poucos caminhões ou vans ilustram uma propaganda de um período tão importante como o Natal.

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>>> LADA 4X4


Um fora-de-estrada russo em terras brasileiras

Há algum tempo a revista Auto Esporte colocou no ar uma seção denominada "Clássico do Dia", na qual um modelo antigo, de qualquer marca ou modelo, recebe um pequeno texto sobre a importância ou relevância do mesmo em sua época.
 
Um desses homenageados foi justamente um dos veículos que sofreram reações maniqueístas em terras brasileiras: o Lada Niva. Apesar do ódio de alguns e amor de tantos outros, o carro marcou por ser o pioneiro numa época em que a importação de automóveis iniciava mais um ciclo no Brasil. Confira o especial de Julio Cabral para as páginas da Auto Esporte...
 

Não é de hoje que os fabricantes investem em modelos fora-de-estrada com elementos de carro de passeio. Taí o Lada Niva que não nos deixa mentir. O modelo de 1977 foi um dos primeiros utilitários a vir com construção em monobloco e suspensão dianteira independente com molas helicoidais. Foi um marco para o fabricante soviético, pois não era baseado em nenhum modelo da Fiat. A tração integral do tipo permanente usava o mesmo sistema básico encontrado em off-roads de luxo como o Range Rover. O motor, porém, era apenas na medida para o tamanho compacto: um 1.6 carburado de 72 cv escalado para levar o jipinho de 3,74 metros e pouco mais de 1,1 tonelada. Foi um dos raros modelos de exportação da antiga indústria automotiva da União Soviética, mas desembarcou no Brasil após a queda do bloco comunista, em 1991. O Niva chegou por aqui com motor 1.6 de 70 cv. O bom preço (para um 4X4) deu ao utilitário algum sucesso, o que durou até 1995. Na mesma época, o carro ganhou sua primeira reestilização, cuja principal mudança estética foi a adoção de lanternas, além de pequenas mudanças mecânicas. Somente em 1997 ele voltaria ao mercado nacional, em pequena escala e com o novo motor 1.7 com injeção eletrônica e 82 cv. Porém não duraria muito. Fatores como a robustez do utilitário, seu pequeno preço e a sua capacidade off-road ainda fazem do Niva um modelo procurado no mercado de usados.
 

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quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

>>> IMAGEM DA SEMANA



Família reunida!

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>>> MCDRIVER FELIZ...


A velha senhora, 61 anos e quatro meses depois

A Kombi é o único carro de tração traseira fabricado (em série) no Brasil. A característica já colocaria a velha senhora na lista dos modelos que um viciado (em carros) precisa dirigir antes de morrer. Mais: poucos engenheiros eletrônicos e nenhum decorador de interiores chegaram perto da perua nos últimos 50 anos e isso significa que não há braços invisíveis para controlar o volante quando o motorista erra uma tangência, ou para segurar a carroceria quando, além de errar a tangência, o motorista calcula mal a velocidade da curva. No cardápio técnico da Kombi não existe sopa de letrinhas. Só arroz e feijão.


A VW Kombi 2012 é essencialmente o mesmo veículo concebido no fim dos anos 1940 por um holandês com nome de coreano (Ben Pon). Tão genialmente simples e tão despojada que passa a impressão de que pode ser desmontada só com uma chave fixa e outra de fenda. O painel serve tão somente de suporte para o básico e sugere que, por trás da faixa de plástico rígido, existem apenas dois ou três fios. A coluna de direção fica exposta, a alavanca do freio de mão, uma vareta em forma de cabo de guarda-chuva, é parecida com a dos primeiros Porsche e a alavanca de câmbio é outra vareta de meio metro espetada na chapa. Os pedais de freio e de embreagem são pivotados (alguém falou em Porsche?).


Guiar de vez em quando um carro que chega a ser rude faz bem para o espírito. Deste modo, esclareço a minha escolha – e se, ainda assim, algum pentelho estiver pensando em entupir nossa caixa postal com a história que a Kombi é um veículo anacrônico, inseguro e inviável, apresento dois argumentos definitivos: 1- sou pregador da tecnologia e defensor ferrenho da segurança; 2- mas há muito tempo não me divertia tanto ao volante de um carro.


Todos se divertiram. Não duvido que o Deliberato tenha voltado para casa com a adrenalina vazando pelos poros depois de ter passado o dia dobrando curvas com o C63 AMG. Ou que, em algum momento, o Barata tenha entrado no cotovelo de asfalto com o pé embaixo (e com o coração na boca) com o Mini JCW. Mas garanto que nenhum deles conseguiu arranhar os limites desses carros – e não por falta de habilidade ao volante, mas porque uma entidade invisível e fantástica chamada eletrônica embarcada presente nesses, e na maioriados carros de hoje, estabelece as regras, com maior ou menor margem de tolerância.

NA MÃO

Ao ponto: eu consegui chegar muito perto do limite – e não porque me considero o mais habilidoso. Na Kombi, o que determina as regras são os culhões do motorista. Com 2,40m de altura e a 20 cm do solo, é um carro de alto centro de gravidade, sensível aos ventos laterais, mas surpreendentemente estável em curvas. Os pneus 185/80 R14 e o sistema de direção do tipo rosca sem fim (e sem assistência) não ajudam muito, mas as saídas de traseira podem ser corrigidas com pouco esforço. Aqui reside boa parte da diversão.
 
Sem carga (a Kombi pode levar até uma tonelada), o peso é concentrado na traseira, onde fica pendurado o motor 1.4 injetado que gera 80 cv com etanol. O quatro cilindros em linha, que substituiu o velho e bom boxer em 2006, equipava o Fox de exportação. E era a possibilidade mais em conta que a VW encontrou na prateleira para manter a perua viva até o fim de 2013 (em 2014 os carros terão de vir com airbag e ABS, itens que não cabem na Kombi): o 1.0 seria raquítico e o torque do 1.6 a água pulverizaria a antiga caixa de câmbio de quatro marchas.


A adaptação exigiu complexo sistema de escapamento e um radiador colado na cara da perua. Era a única possibilidade técnica, mas foi como pregar uma tira de fita isolante no nariz de uma bela ruiva: o remendo acabou com parte do charme da Kombi, aquela linha formando um V e que separava a combinação de cor saia-e-blusa. De resto, temos um carro praticamente igual ao que desembarcou por aqui em setembro de 1950 (e que passou a ser fabricado em São Bernardo do Campo em junho de 1957): uma Kombi de segunda geração. Como nos velhos tempos, os freios exigem sensibilidade, a troca de marchas, boa audição e as manobras, forçados braços. Existem poucas criaturas tão orgânicas nestes tempos modernos.

* Marcelo Cosentino/Car And Driver Brasil.

>>> NOVO AUDI RS6 AVANT


Com desempenho de superesportivo, novo Audi RS6 Avant chega ao Brasil em 2013

Mais inovação, desempenho e leveza: o novo Audi RS6 Avant ganhou importantes diferenciais em relação ao modelo anterior para impressionar ainda mais os amantes dos superesportivos de alta performance. O veículo é mais leve e eficiente que a versão anterior, o que lhe garante aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 3,9 segundos e velocidade máxima de até 305 km/h. O consumo médio é de apenas 9,8 litros a cada 100 km (10,2 km/l). A perua mais veloz do mundo produzida em série e a primeira a baixar a marca de 4 segundos na aceleração de 0 a 100 km/h será lançada no mercado europeu em meados de 2013 e chegará ao Brasil no final do próximo ano.
 

 
O motor 4.0 TFSI, que estreou no ano passado, é um exemplo perfeito da estratégia da Audi de downsizing, na categoria de alto desempenho. No novo RS6 Avant, o V8 twin-turbo (biturbo) de 3.993 cm³ desenvolve potência máxima de 560 cv, alcançada entre 5.700 e 6.700 rpm. O torque máximo é de 700 Nm, disponível entre 1.750 e 5.500 rpm. A versão anterior, equipada com motor V10 de 5 litros, desenvolvia 580 cv de potência, mas oferecia aceleração de 0 a 100 km/h em 4,5 segundos (na versão sedã) e torque máximo de 650 Nm.
 
O novo Audi RS6 Avant oferece alto desempenho esportivo para uso diário, graças ao trabalho da quattro GmbH, subsidiária da Audi AG. A abreviatura RS representa a versão mais potente de modelos de série, equipados com tração permanente e integral quattro. O veículo apresenta dirigibilidade e performance superiores, aliadas a uma aparência discreta para uso cotidiano.
 
A força da motorização se desenvolve rapidamente devido aos dois grandes turbocompressores twin-scroll, montados em conjunto com o intercooler. O conceito de montagem dos cilindros permite um design mais compacto e perdas mínimas de gases. O som esportivo do motor fica ainda mais "cheio" com as abas no sistema de escape. A Audi ainda oferece, como opcional, um sistema de escape esportivo.

Motorização e Transmissão

Com o poderoso motor V8 biturbo, que acelera o novo Audi RS6 Avant de 0 a 100 km/h em impressionantes 3,9 segundos, o modelo é o mais rápido do segmento. Na configuração padrão, a velocidade máxima é de 250 km/h (limitada eletronicamente). Este número pode chegar a 280 km/h, com o pacote opcional Dynamic, e a 305 km/h, com o pacote Dynamic Plus.
 
 
Apesar do alto desempenho, o consumo é de apenas 9,8 litros de combustível a cada 100 km, uma redução de cerca de 40% em comparação ao modelo anterior. Entre os fatores que contribuem para esta eficiência estão o novo sistema Star-stop de série e o gerenciamento térmico inovador.
 
Outra tecnologia de eficiência pioneira no novo Audi RS6 Avant é o sistema de cilindro sob demanda (COD). Em velocidades intermediárias, ele desliga as válvulas de admissão e escape dos cilindros 2,3,5 e 8. Desta forma, ele funciona como um motor quatro-cilindros até que o motorista acelere forte novamente. A passagem de quatro para oito cilindros leva apenas alguns centésimos de segundo e fica visível para o motorista por meio de uma indicação no painel de instrumentos.
 
A tecnologia COD reduz o consumo de combustível em cerca de 5% - uma redução maior, de cerca de 10%, é possível quando o carro é guiado em velocidades moderadas. Rolamentos contra oscilações do motor são usados para compensar as vibrações que ocorrem durante a operação quatro-cilindros.
 
A eficiência do sistema recebe importante colaboração da transmissão Tiptronic de 8 velocidades, com marchas encurtadas. O câmbio oferece os modos automáticos D e S e ainda a opção de troca manual na alavanca seletora, com design exclusivo RS, ou nos shift-paddles do volante.
 
 
As marchas mais baixas do Tiptronic estão bem espaçadas para garantir a esportividade, enquanto a oitava reduz o consumo de combustível. O modelo vem equipado com tração permanente integral quatro, com sistema de vetorização de torque, e diferencial central autoblocante com valor de bloqueio elevado. Um radiador de óleo regula a temperatura. Se desejado, um diferencial esportivo distribui o torque de maneira contínua entre as rodas traseiras para aumentar ainda mais a estabilidade e agilidade.
 
O novo RS6 Avant é o primeiro modelo da família RS a ter, de série, a suspensão adaptativa a ar, que deixa o modelo até 20 mm mais baixo. O sistema combina a suspensão a ar com amortecimento controlado e leva em conta as condições da estrada, o estilo de guiar e o modo de condução escolhido no Audi Drive Select - que modifica diversos componentes do automóvel de acordo com as preferências do motorista.
 
A Audi também oferece a suspensão esportiva mais firme com Dynamic Ride Control (DRC) como alternativa. Este sistema utiliza molas de aço e amortecedores ajustáveis de três níveis, interligados em diagonal por dutos de óleo e uma válvula central e que controlam a rolagem da carroceria. Outra opção é a direção dinâmica, que pode ser integrada ao Audi Drive Select.
 
 
Os freios a discos ventilados de alto desempenho tiveram peso reduzido e medem 390 mm na dianteira, com pinças na cor preta. Há ainda a opção de pinças vermelhas e discos de fibra de carbono-cerâmica com 420 mm de diâmetro, com pinças na cor cinza antracite. O controle eletrônico de estabilidade (ESC) vem como modo Sport que pode ser desativado por completo pelo condutor.
 
As rodas, de alto brilho, são de 20 polegadas com desenho de sete raios duplos. Como opcional, rodas de 21 polegadas disponíveis em três versões: prata de alto brilho, preto polido e aparência de titânio polido. A carroceria tem cerca de 20% de alumínio e inclui numerosos componentes feitos em aço de alta resistência.

Design e Interior

O novo Audi RS6 Avant é cerca de 100 kg mais leve que seu antecessor e a relação peso-potência contribui para o desempenho superior, com economia de combustível. Numerosos detalhes externos tipificam o caráter RS do modelo, como as aplicações em alumínio fosco, a grade de proteção preta de alto brilho na dianteira, os para-choques com grandes entradas de ar e o spoiler de teto. Na traseira, o difusor e duas grandes ponteiras de escapamento elípticas conferem o caráter dinâmico.
 
 
Dois pacotes de opcionais - alumínio mate ou carbono - personalizam ainda mais o visual e incluem itens como um emblema quattro na entrada central de ar frontal. O novo Audi RS6 Avant está disponível em nove cores externas, incluindo o exclusivo Cinza Daytona fosco. Há ainda diversas opções para personalização.
 
O interior do modelo é esportivamente elegante e adaptado ao motorista. Os instrumentos apresentam fundo negro, mostradores brancos e ponteiros vermelhos. O volante esportivo com base achatada, a chave, as soleiras exclusivas com iluminação, o tacômetro e os monitores do MMI (Multi Media Interface), assim como o sistema de informação ao condutor (DIS - Driver Information System), receberam logos esportivos RS.
 
Um novo recurso no menu do DIS é a luz na câmbio: segmentos verdes são iluminados com o aumento das rotações. A barra fica vermelha e começa a piscar quando as rotações se aproximam da linha vermelha. Displays para a marcha selecionada, pressão, temperatura do óleo e velocímetro digital completam o sistema de informação a condutor.
 
 
O apoio para os pés, os pedais e interruptores do sistema de navegação MMI receberam acabamento em alumínio. Detalhes em carbono são padrão e há ainda outros seis materiais de acabamento disponíveis como opcionais.
 
Os bancos esportivos, com lateral pronunciada e apoios de cabeça integrados, têm revestimento em couro e Alcantara e logos RS6 de série. A Audi ainda oferece a opção de assentos de luxo, com função de memória. O compartimento de bagagem tem capacidade para até 1.680 litros. O novo Audi RS 6 Avant vem com uma lista generosa de equipamentos de série, incluindo faróis de xênon plus, luzes traseiras em LED, sistema de controle da pressão dos pneus, soleiras iluminadas e sistema de informações ao motorista personalizado.
 
Outros equipamentos disponíveis são o sistema de estacionamento Plus, o controle de cruzeiro, o ar-condicionado automático de três zonas, o sistema de navegação MMI Plus com MMI Touch e 10 alto-falantes do sistema de som Audi.
 
 
Os opcionais incluem faróis de LED com um design único, freios de cerâmica na dianteira e traseira, diferencial esportivo no eixo traseiro e suspensão esportiva com Dynamic Ride Control ( DRC). O pacote Dynamic, Dynamic Plus, Comfort também estão disponíveis no RS 6 Avant.
 
Destaque para o Head-up Display e os sistemas de assistência ao condutor, bem como o som Bang & Olufsen com 15 alto-falantes e 1.200 watts de potência. O bluetooth do telefone online do carro online - complemento perfeito para o sistema de navegação MMI Plus - oferece serviços de conectividade.

* Press Release/Audi do Brasil.

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

>>> PINHEIRINHO


Unimog com tração integral e transmissão super-reduzida é usado no transporte de arvores de Natal na Alemanha

No Brasil, as árvores de natal usadas nas residências não passam de pinheirinhos com pouco mais de um metro de altura e são vendidas em feiras livres. Na Alemanha, a tradicional festa de final de ano é comum usar árvores em tamanho original especialmente nas decorações feitas pelas cidades. As árvores então são cortadas e transportadas inteiras até seu local de exposição, o que abriu um novo nicho de mercado para veículos com tração integral.


Todo ano, o Unimog U 400, conhecido modelo produzido pela Mercedes, transporta pinheiro de até 3,5 toneladas medindo 17 metros de altura. Esse trabalho é executado por especialistas, como é o caso de Norbert Emig, que utiliza o Unimog U 400 com PBT de 11,9 toneladas e 286 cavalos de potência. Com sua capacidade de trafegar em marcha reduzida, a uma velocidade de somente 1,5 km/h, seu chassi off-road e seus grandes pneus permitem que o Unimog faça o transporte em qualquer tipo de terreno.

Sua largura de 2,30 metros e sua boa capacidade de manobra garantem a circulação do veículo em áreas urbanas, com vias de acesso estreitas. Este ano, o fazendeiro e técnico em agricultura, Norbert Emig já transportou um grande volume de árvores para o natal. Uma dessas, pesando 3,5 toneladas e com 17 metros de comprimento, foi transportada a noite para uma empresa em Walldorf.

* Redação/Transpoonline.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

>>> VÍDEO DA SEMANA



Apesar de exagerar um pouco, este "comercial não-oficial" valeu pela criatividade!

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>>> IMPONÊNCIA


Dodge Durango estreou no Brasil durante o Salão do Automóvel de São Paulo

O Chrysler Group do Brasil apresentou ao público no Salão Internacional do Automóvel de São Paulo o Dodge Durango, um utilitário-esportivo full size, de sete lugares, com conforto, segurança e tecnologia comparáveis ao seu porte. Produzido na fábrica de Jefferson North, em Detroit (EUA), o novo modelo traz em seu enorme porta-malas muitos prêmios, como da Associação Automobilística Americana (AAA), além de vitórias em comparativos. As vendas começarão no início do próximo ano.
 

Com suspensão independente nas quatro rodas, distribuição de peso próxima da perfeição (50/50) e tração integral permanente, o Durango tem dirigibilidade incomum para um SUV grande de sete lugares. Nenhum outro modelo da categoria se compara ao Durango quando se analisa a combinação do design limpo e agressivo da Dodge com tantas características funcionais, como o interior bem acabado, flexível e espaçoso, com três fileiras de bancos e sete lugares. O Durango exibe mais de 30 porta-objetos, 28 configurações de bancos e área de bagagem de até 2.390 litros. É possível levar, por exemplo, um sofá de 1,80 metro com espaço para uma mesa de canto ou uma escada de 3 metros com o encosto do passageiro dianteiro dobrado.
 
 
Se a praticidade é um dos atributos chave do Durango, a segurança não ficou no banco de trás durante o desenvolvimento do projeto. Recentemente, o Dodge Durango foi nomeado uma “Escolha Top de Segurança” pelo Instituto das Seguradoras por Segurança nas Rodovias (IIHS), dos Estados Unidos. Além disso, o site Edmunds.com e a revista Parenting Magazine colocaram o modelo na lista de “Melhores Carros Familiares de 2012”.

PENTASTAR V6: FORÇA E EFICIÊNCIA

O Dodge Durango proporciona a rara mescla de potência e consumo baixo. O moderno e premiado motor Pentastar V6 de 3,6 litros gera 286 cv, além de uma autonomia de que passa de 882 km. Isso significa que um proprietário do Durango poderá dirigir, por exemplo, de São Paulo a Vitória (ES) sem parar para abastecer. As medições oficiais realizadas nos EUA pela Agência de Proteção ao Meio Ambiente (EPA) indicam consumo de 6,8 km/ na cidade e 9,8 km/l na estrada. O conjunto motriz engloba ainda um câmbio automático de cinco marchas e tração permanente nas quatro rodas (AWD). Essa mecânica permite que o veículo se porte de maneira suave sobre qualquer condição de piso, também garantindo ótima dirigibilidade.
 
No Brasil, o Dodge Durango já representa a sexta aplicação do Pentastar V6, bicampeão (2011 e 2012) na lista dos dez melhores motores da revista Ward’s, dos EUA. A primeira, há pouco mais de um ano e meio atrás, foi no Jeep Grand Cherokee – com o qual compartilha plataforma –, seguido de Chrysler Town & Country, Dodge Journey, Jeep Wrangler e Chrysler 300C. Nos Estados Unidos, são 11 os modelos equipados com o eficiente motor, sempre com ótimo rendimento. Até a picape grande Ram 1500, disponível na América do Norte, já ganhou uma versão com o Pentastar, atestando enorme versatilidade.
 
 
Essa rara capacidade de se adaptar a veículos de vários segmentos (utilitário-esportivo, crossover, monovolume, jipe off-road, sedã de luxo) e todos os tipos de tração (dianteira, traseira ou integral) proporciona grande economia de escala para a fabricante. Isso beneficia também o consumidor final, pois com menor variedade de peças para serem fabricadas e em quantidade maior, os custos unitários são reduzidos. Só para se ter uma ideia, o Pentastar substituiu seis motores V6 no Grupo Chrysler, com cilindradas variando de 2,7 a 4 litros. Com isso, o número de componentes principais caiu de 189 para 32, aumentando ainda a qualidade.
 
Na comparação com o V6 de 3,7 litros que equipava a geração anterior do Jeep Grand Cherokee, por exemplo, o Pentastar é 42,6 kg mais leve, graças ao uso extensivo de alumínio. E além da eficiência perceptível no acelerador e no marcador de combustível, o motor foi desenvolvido para reduzir ao máximo os níveis de ruído, vibração e aspereza (também conhecidos pela sigla inglesa NVH), proporcionando muito refinamento. Sem se esquecer de produzir um ronco de escapamento que agrada àqueles que gostam de um toque extra de esportividade.

COMPORTAMENTO DINÂMICO
 
Quem assume a condução do Dodge Durango encontra satisfação no desempenho e no refinamento da suspensão de classe internacional, que explicam porque ele foi desenvolvido para os motoristas. É um utilitário-esportivo que premia quem gosta de guiar, oferecendo excelente dirigibilidade com a flexibilidade de um SUV com três fileiras de bancos.
 
 
A suspensão dianteira de braços curtos e longos e a traseira multi-link conta com berços isolados para melhor estabilidade e conforto. O Durango se comporta exemplarmente no asfalto com acertos agressivos de molas e amortecedores e barras estabilizadoras grosssas para controlar a rolagem da carroceria em mudanças bruscas de direção. A direção assistida e o controle eletrônico de estabilidade (ESC), além da tração distribuída pelas quatro rodas, também colaboram para manter a aderência dos pneus e a estabilidade.

REFINAMENTO PARA SETE
 
Os sete ocupantes perceberão a qualidade do acabamento e a funcionalidade em todos os detalhes, dando aos proprietários uma experiência de primeira classe. O painel, por exemplo, exibe materiais suaves ao toque. A cabine do Durango é extremamente confortável, em qualquer uma das três fileiras de bancos, e há uma supreendente flexibilidade interna.
 
 
Para as famílias que fazem viagens longas e precisam manter as crianças entretidas, o Dodge Durango oferece as recursos hi-tech para manter os olhos do motorista na estrada e os passageiros conectados. Entre as muitas comodidades, é possível se comunicar, navegar e selecionar opções de entretenimento por avançados controles de reconhecimento de voz. De fácil operação, o sistema UConnect® permite conectar vários aparelhos com a tecnologia Bluetooh ao mesmo tempo.
 
Outro meio de conexão é a entrada USB, que faz parte do sistema de áudio MyGIG, que conta com um disco rígido de 30 Gb para armazenar uma infinidade de arquivos como músicas, para que ninguém mais precise guardar CDs e DVDs no carro.

DUAS VERSÕES

O Dodge Durango será oferecido em duas configurações, Crew e Citadel. A primeira já é extremamente bem equipada, contendo entre os destaques itens como: ar-condicionado de três quadrantes, bancos de couro, bancos dianteiros elétricos, bancos aquecidos na primeira e segunda fileiras, câmera de estacionamento traseiro, sistema multimídia MyGIG com LCD de 6,5”, leitor de DVD e HD interno de 30 GB, rodas de alumínio de 18”, áudio premium com nove alto-falantes, subwoofer e amplificador de 500 Watts, sistema de comunicação Bluetooth Uconnect com comando de voz, tampa traseira com acionamento elétrico e tração integral permanente, entre outros.
 
 
A versão Citadel deixa o Durango com um conteúdo ainda mais convidativo, incluindo bancos dianteiros ventilados, faróis de xenônio com nivelamento automático, rodas de alumínio cromadas de 20”, teto solar elétrico e volante com aquecimento e revestido em couro perfurado.
 
O Dodge Durango terá oito opções de cores para a carroceria: prata, branco, preto, vermelho, grafite, cinza, marrom e azul marinho. Para a cabine, a configuração Crew tem duas possibilidades de revestimento: preto e cinza claro. Já a versão Citadel oferece as alternativas de preto e preto com bege.
 
* Press Release/Chrysler Group.

domingo, 9 de dezembro de 2012

>>> PLAYKOMBI


Imagens ousadas vistas por outro ângulo

Calma, este não é um blog direcionado para tarados de ocasião. É que na última quarta-feira postamos uma pequena foto de um motor de Kombi que recebeu um belíssimo trabalho de preparação através das mãos de seu dono.
 
Curiosamente, recebemos alguns pedidos para publicarmos mais fotos sobre o assunto, e como o público tez voz ativa aqui no blog, publicamos mais algumas para deleite dos "fetichistas" de plantão.
 
Preparado, turbinado, original, cristalino, espelhado, limpo ou qualquer coisa que o valha. Não importa, o fato é que para muitos a parte mecânica recebe mais atenção do que o restante do carro...















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