sexta-feira, 28 de novembro de 2008

>>> LINK DA SEMANA


WWW.THESAMBA.COM

O melhor portal em inglês sobre KOMBI na internet, sem sombra de dúvidas. Milhares de fotos, muitas informações, dados técnicos, manuais, tabela de cores e muito mais. Conta também com informações e fotos de outros automóveis com motor à ar. Simplesmente fantástico para quem quer saber um pouco mais sobre a velha e querida KOMBI!

>>> CAMINHÕES ESTRANHOS

Imagens retiradas da internet onde podemos notar que a criatividade humana não tem limites! Ainda mais quando o assunto é sobre caminhões...
Mais imagens podem ser visualizadas no site bocaberta.org, inclusive conta com uma seção com fotos de caminhões tunados também.


>>> ÔNIBUS ANTIGOS EM SÃO PAULO

Público pode conferir exposição sobre o veículo que faz parte da história e do cenário da cidade de São Paulo.
O Memorial da América Latina, na Barra Funda, em São Paulo, vai abrigar a mostra “Expo viver, ver e rever, a evolução” nos dias 13 e 14 de dezembro de 2008, a partir das 09 horas.

O evento dedicado à memória do ônibus apresentará exposição de réplicas artesanais e miniaturas, desenhos manuais e digitais, revistas e álbuns de fotos, que compõem um grande acervo dos aficionados.


Segundo a divulgação do evento, o ônibus fez e faz história no Brasil interligando regiões e transportando trabalhadores nas grandes cidades. Esse grande automóvel continua sendo tão importante como outrora e ainda é a única solução para muitos brasileiros. A exposição está trazendo de volta a relevância histórica que os ônibus merecem.

* Texto: Fernando Fischer / Foto: Antonio Ferro.

>>> FORD RANGER MAX

Ford mostra a Ranger Max, conceito tailandês que antecipa as linhas da nova geração da picape que chega ao Brasil até o fim de 2009.
Atente-se ao visual desta picape, pois você vai se lembrar dela quando a nova geração da Ford Ranger chegar ao mercado brasileiro. O conceito mostrado nas imagens se chama Ranger Max e será apresentado no Salão da Tailândia. Este protótipo antecipa as linhas que terá a nova geração da picape média da Ford, que vai rodar o mundo e desembarcar inclusive em território nacional até o final de 2009. O visual bruto foi desenvolvido na Tailândia, mas conta com alguns toques do departamento de design da montadora na Austrália.


A dianteira da picape é pra lá de robusta e incorpora a grade cromada composta por três barras, que já pode ser vista na nova geração do Fusion. Ao que tudo indica, ela se tornará um padrão nos próximos modelos da montadora norte-americana. Os faróis ganharão linhas mais arredondadas, se estendem pela lateral e lembram um pouco a nova Hilux. O capô ainda traz passagens de ar, como o novo pára-choque, que exibe protetores de plástico que imitam alumínio.


Os pára-lamas se destacam na lateral por serem bem avantajados. Eles também possuem apliques de plástico, porém, na cor preta. As rodas mostram face cromada e calçam pneus off-road da BF Goodrich. Por sua vez, a traseira não é tão arrojada quanto a dianteira. O destaque fica por conta do protetor de caçamba, que é pintado na mesma cor do carro e incorpora um santantônio próximo ao vidro traseiro. As lanternas ficaram um pouco maior e, ao menos no conceito, são do tipo cristal, com lente transparente. Acredita-se que até o meio do próximo ano a versão de produção seja revelada oficialmente. Depois disso, ela virá ao Brasil com fabricação na Argentina, semelhante ao que a montadora faz com o novo Focus.

* Ricardo Tadeu/Auto Esporte.

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

>>> IMAGEM DA SEMANA



Catálogo de apresentação datado de 1973, para o então lançamento da linha de mesmo ano da Chrysler Town & Country, uma das mais belas e gigantescas station wagon do planeta, derivada do sedã Brougham New Yorker. Eram tempos em que o preço da gasolina não importava muito, e sim conforto e espaço para toda a família, o que convenhamos, tinha de sobra neste automóvel...

* fonte: Portal Fuselage/DE.

>>> JEEP J8

Jipe Wrangler ganha versão básica de transporte e de trabalho.
A Chrysler LLC e a Arab American Vehicles Company (AAV) iniciaram recentemente a produção do Jeep J8 na planta industrial do Cairo, no Egito. Versão de trabalho do conhecido Wrangler, que teve algumas unidades vendidas no Brasil, o J8 marca o retorno da marca Jeep à montagem de veículos comerciais e militares para fins civis e para o Exército.

Apresentado em 2007 na Feira de Sistemas de Defesa e Equipamentos Militares de Londres, na Inglaterra, o modelo vem em versões curta e estendida, de duas ou quatro portas. O veículo será oferecido em várias configurações de carroceria e de assentos, com no máximo oito lugares, e direção de ambos os lados, para atender ao mercado de exportação.

Dotado de tração 4x4, o J8 teve o chassi reforçado para suportar um peso máximo de 1.339 quilos. Eixos, freios e suspensões também foram redimensionados para suportar o nível de exigência de sua aplicação.

* Texto: Ricardo Couto/Autoestrada.

terça-feira, 25 de novembro de 2008

>>> LINHA AGRALE 2009

A Agrale lança no mercado a linha 2009 de seus caminhões, composta de modelos leves (9200 E-tronic, 8500 E-tronic, 8500 E-mec e 6000 E-mec) e médios (13000 4x2 e 6x2). Na nova geração, eles ganharam novas características estéticas e tecnológicas, como lanternas dianteiras com LEDs nos sinalizadores de direção e painel de instrumentos totalmente digital, além de mudanças mecânicas.
Na nova linha, os caminhões ganharam painel mais moderno. Além de completamente digital, ele reúne todos os instrumentos integrados numa única peça. Destaque também para o tacômetro, que teve seu diâmetro ampliado para ter o mesmo tamanho do velocímetro. Esta mudança, segundo a montadora, permite ao motorista visualizar melhor o regime de funcionamento do motor e dirigir sempre dentro da faixa econômica, entre 1.500 rpm e 2.000 rpm, reduzindo o consumo de combustível.

A nova tecnologia de LEDs (luz de diodo) no pisca dianteiro, que substitui as lâmpadas incandescentes convencionais, está disponível nas versões 2009 do médio 13000 e dos leves 8500 e 9200. De acordo com a montadora, além de melhorar a intensidade e permitir design mais moderno, o LED é mais resistente, econômico e durável - por conta de sua vida útil superior a 100 mil horas, que praticamente elimina as trocas por queima.

Outra grande novidade da linha 2009 dos caminhões Agrale fica por conta do tacógrafo eletrônico do tipo gaveta. Nesta nova configuração do equipamento, que pode ser retirado e levado pelo motorista quando necessário, a leitura é eletrônica (visualização digital), enquanto os dados são gravados em um CD.

Já os caminhões leves com motorização eletrônica passaram a incorporar uma tecla no PTO (painel para acionamento do acelerador), dispositivo geralmente utilizado nas operações em que é necessário movimentar algum equipamento hidráulico no caminhão como guindaste, caçamba, plataforma ou compactador de lixo. Com este recurso, segundo a montadora, o motorista não precisa entrar no caminhão e pisar no pedal do acelerador para acionar a tomada de força.

Para melhor contato e segurança na troca de marchas, a Agrale alterou o manete da alavanca de câmbio. Feito com novos materiais e de formato mais resistente, ele tem toque mais agradável e anatômico. Nos opcionais, destaque para o sistema de ar-condicionado que permite manter os vidros fechados, reduzindo o ruído no interior da cabine e ampliando o conforto térmico – disponível somente para os leves 6000 e 8500.


Com capacidade de carga de 3.400 kg a 6.100 kg, a linha de caminhões leves Agrale tem motores turbodiesel MWM International eletrônicos e mecânicos (CONAMA Fase 5) com respectivas potências de 115 cv e 150 cv. O médio 13000, que tem versões 4x2 com eixo simples ou de dupla redução e 6x2 com 3º eixo, que aumenta a capacidade de carga do veículo de PBT de 13,0 toneladas para 20,7 toneladas, vem equipado com motorização MWM 6.10 TCA Euro III (6 cilindros e 173 cv).


Saiba mais: www.agrale.com.br

* José Carlos Cabral – DA REDAÇÃO/CANAL DO TRANSPORTE

>>> KOMBI DENTRO DA LEI

Um grupo de seis amigos da cidade de Criciúma, cidade localizada a 190 km ao sul de Florianópolis, buscou uma solução criativa para evitar problemas com o trânsito e escapar do rigor e da multa salgada imposta pela nova Lei Seca aos motoristas. Os três casais, que sempre saem juntos nos finais de semana, decidiram comprar uma Kombi para não correr maiores riscos ao volante depois de ingerirem alguns copos de cerveja.
Eles deixam o carro em casa e só saem na Kombi, após definirem qual deles ocupará o cargo de motorista do grupo. O responsável pela direção só pode beber água ou refrigerantes e, além de buscar, entrega cada um dos amigos na porta de casa.

A idéia surgiu numa conversa de bar em novembro do ano passado, antes mesmo que a Lei Seca fosse promulgada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os amigos Almir Vicente, 42 anos, Mabel Lopes, 36 anos, Wagner Nazário, 30 anos, Maristela Santos, 28 anos e Marcos e Marli Meller, respectivamente com 40 e 39 anos, gostaram da idéia e decidiram procurar uma Kombi no dia seguinte. "Achamos que seria uma boa para fugir da combinação álcool e volante e procuramos o carro por quase um mês", contou Nazário.

O grupo dividiu pouco mais de R$ 3 mil para a compra do novo veículo e, segundo Nazário, a aquisição seria um "investimento". Só o valor da multa ao motorista flagrado após ingerir bebidas alcoólicas (R$ 955) é quase o valor gasto por ele e sua mulher na aquisição da Kombi. "Escolhemos sempre um para deixar de beber, mas as mulheres entram em consenso, pois não gostam muito de cerveja. O bom é que em seis meses que saímos com o carro, eu nunca voltei dirigindo para casa", brincou.

Almir Vicente afirmou que o grupo levou em conta que nos últimos anos alguns conhecidos acabaram morrendo após acidentes de automóvel. "Perdi em pouco tempo quatro amigos em situações trágicas e vemos que não é seguro beber e pegar a direção", afirmou. "Gostamos de beber umas cervejas aos finais de semana e hoje nos divertimos com muito mais segurança e responsabilidade".

O próximo passo, segundo Vicente, é equipar a Kombi com um frigobar para estocar as cervejas. "Reformei e agora vamos pensar em colocar uma geladeira para termos mais cerveja para o grupo e água para o motorista", completou.

* Fabrício Escandiuzzi - Publicada no Portal Terra

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

>>> VÍDEO DA SEMANA



Vídeo muito interessante feito com base em várias fotos de caminhões que rodam na Austrália! Vale à pena conhecer estes "gigantes" do outro lado do mundo...

>>> FORD TRANSIT XXL

Imagens do maior Ford Transit do mundo!
Produzido pelo departamento de veículos comerciais da Ford na Europa, esta super van, denominada TRANSIT XXL, foi desenvolvida em razão das comemorações da escolha do veículo como "van do ano" em 2007. E como vocês podem perceber, a comemoração foi "grandiosa"...

>>> SCANIA SÉRIE K

Com apresentação de nada menos do que quatorze modelos, a Scania traz para o Brasil e o mercado latino-americano novos chassis de ônibus para os segmentos urbano e rodoviário. Os veículos, denominados Série K, estão divididos em seis modelos para aplicação urbana e oito modelos para o segmento rodoviário. Uma característica comum a todos eles é a motorização traseira, além de suspensão a ar e uma maior eletrônica embarcada.
A montadora continua atuando nos nichos mais adequados a carros pesados, dispensando os volumes da demanda por motores frontais. Com diversas soluções técnicas focadas na segurança dos passageiros, os chassis de ônibus Scania Série K começam a ser produzidos na fábrica de São Bernardo do Campo (SP) a partir de janeiro de 2009.

Chassi rodoviário é o prato forte da Scania

“A segurança para os passageiros é a principal característica dos novos veículos, respaldada por sistemas eletrônicos como o controle dos freios e o controle da suspensão. Esses novos sistemas eletrônicos garantem maior confiabilidade das funções do veículo e minimizam em grande parte a ocorrência de falhas, o que proporciona viagens sem interrupções”, explica Mathias Carlbaum, diretor de Vendas de Veículos da Scania para a América Latina. Diversos parâmetros do ônibus, como sua estabilidade, podem ser agora acompanhados por sistemas eletrônicos que ajudam o motorista na condução mais segura, destaque da marca no lançamento.

Motores mais econômicos

Os chassis de ônibus Scania Série K apresentam novas opções de combinação entre motores e caixas de câmbio, possibilitando montagens que atendem ainda mais as necessidades do transporte de passageiros, tanto urbano como rodoviário. As potências são as mesmas da linha atual, mas a eletrônica embarcada em cada motor foi atualizada, seguindo padrões já empregados para a linha de caminhões, padronizando sua designação.

Além das opções atuais de caixas de câmbio, a Série K introduz uma nova caixa mecânica, a GR 875R, para os veículos rodoviários com motor de 420 hp, que além de maior torque conta com freio auxiliar incorporado. Para as aplicações urbanas, há uma nova geração de caixas automáticas de 5 marchas e a introdução de caixas com 6 velocidades. O Scania Opticruise, em uma nova versão tecnológica para a Série K, é um opcional para os ônibus rodoviários que automatiza as mudanças de marchas nas caixas de cambio manuais.

* Portal Transporte Online.

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

>>> LINK DA SEMANA


WWW.ASPICKUPSANTIGAS.COM.BR

Quem procura uma empresa séria para personalizar sua pick-up antiga, não perca mais tempo e acesse este link. Fotos de projetos, peças personalizadas e muita paixão pelas pick-ups antigas de todas as marcas. Confiram!

>>> ÔNIBUS GIGANTE

Marcopolo produz primeiros ônibus Double Decker com 15 metros para empresa peruana.
A Marcopolo acaba de desenvolver e produzir os primeiros ônibus Double Decker (de dois andares) e 15 metros de comprimento do Brasil. Os oito veículos serão fornecidos à empresa de turismo Expresso Cial, do Peru, e utilizados no transporte rodoviário.


O novo modelo foi fabricado a pedido do cliente para permitir o aumento da capacidade (48 passageiros) e oferecer mais conforto, com poltronas que reclinam 180 graus. Com chassi Scania K420, as unidades também foram equipadas com câmbio com atuador elétrico. Com essa tecnologia o esforço físico do motorista para a troca de marchas é menor e as mudanças são feitas na faixa ideal de rotação do motor. Para aumentar o conforto na viagem, os modelos possuem televisores de 14 polegadas, DVD, poltronas com descansa-braços e porta-revistas.

Este é o terceiro modelo de ônibus com 15 metros de comprimento que a Marcopolo desenvolve. No ano passado, a empresa produziu o rodoviário Paradiso 1200 para a empresa de turismo Civa, de Lima, também do Peru. No início deste ano, o Paradiso LD 1550 também ganhou uma versão de 15 metros, fornecida para a Movil Tours.

Segundo Paulo Andrade, gerente executivo de operações comerciais para o mercado externo da Marcopolo, as empresas de turismo do Peru perceberam que, com o aumento de comprimento e capacidade, é possível oferecer serviços com elevados padrões de qualidade e conforto, sem aumento no preço das tarifas cobradas dos passageiros. "Desde o ano passado, já recebemos pedidos para quase 50 unidades, em três diferentes modelos, o que comprova a boa aceitação dos veículos", explica Andrade.

* Portal Railbuss/Marcopolo.

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

>>> 17° SUL-BRASILEIRO

No último final de semana, aconteceu em Curitiba, o 17° Encontro Sul-Brasileiro de Veículos Antigos.
Durante 2 dias, as dependências do Museu do Automóvel da Capital, situado às margens do Parque Barigüi, recebeu visitantes de várias partes do Brasil e também de outros países, como Uruguai e Argentina. Com cerca de 400 carros participantes, podia-se encontrar de tudo, desde raridades da década de 20, passando por hot-rods e chegando nos caminhões pesados, além de mercado de peças antigas, camisetas, adesivos, chaveiros e tudo o que se possa imaginar em termos de antigomobilismo.

Kombi & Cia esteve por lá e traz o registro de algumas imagens feitas no último dia de exposição (Domingo), onde figuram, é claro, os veículos-tema do nosso blog...

Entrada do local
Bela F-100 estacionada no lado de fora da exposição.
F-100 de 1963 impecável.
Raro Willys 1959 4x4 (4 Wheel Drive).
Jardineira GMC
Cavalo mecânico FNM, 1959
Caminhão militar ao lado dos jipes
F-100 "envenenada" no stand dos hots.
Um dos primeiros veículos da pioneira Matte Leão.
Kombi estacionada na parte externa do local e ostentando "suspeitosas" placas pretas.

>>> MERCEDES-BENZ CLASSE R

Não é um SUV, também não é uma minivan, e tampouco uma station wagon, mas consegue reunir atributos dos três citados. Assim é o novo Mercedes-Benz Classe R, uma harmoniosa mistura de estilos.
Com um produto até certo ponto inédito, a marca alemã esperava criar um novo segmento entre os veículos multi-funcionais, algo como Station-SUV, ou será Van-Wagon? Não, segundo a fábrica, SPORTS TOURER seria a definição correta. Desde o seu lançamento como carro conceito em 2006, realmente numa primeira impressão, fica difícil classificar o Classe R, a única certeza é que trata-se de um veículo ímpar, com muita classe e requinte, ostentando um desenho clássico com linhas suaves, o que o torna agradável aos olhos.


A nova aposta da marca para o modelo concentra-se em duas novas versões de motores além dos iniciais de lançamento (à gasolina, denominado R350 com 258 cv, e outro à diesel, chamado R320 CDi com 221 cv, ambos com 6 cilindros). Os novos propulsores são o R 280 CDi, para motoristas "comportados" e uma versão mais apimentada, o R 63 de incríveis 510 cv, para uma condução no mínimo mais esportiva. O motor à diesel CDi (common-rail direct-injection) possue tecnologia de ponta, onde o motor consegue, ao mesmo tempo, priorizar a potência, diminuir a queima de gases e economizar combustível, algo que não acontece com motores semelhantes sem a novidade. Conta ainda, com câmbio automático de 7 velocidades com mudanças feitas atrás do volante (borboletas), sistema de suspensão independente nas quatro rodas, tração independente com opções de escolha por parte do motorista para cada situação e rodas de 17 polegadas (19 como opcional).


No interior, espaço e conforto de sobra para os 6 (!) ocupantes, com assentos divididos em três fileiras com 2 lugares cada e console central com porta-objetos e porta-latas, e a última fileira pode ser rebatida, no caso de necessidade para carregar mais bagagem. O acabamento é típico de carros alemães, com encaixes perfeitos, suavidade dos materiais ao toque e com detalhes em madeira e aço escovado. Além dos tradicionais opcionais, o Classe R possue câmera de estacionamento com visualização no computador de bordo com tela de LCD, GPS, airbags laterais para todos os ocupantes e um incrível sistema de som, com o de melhor existente no mercado, inclusive com a opção de celular incluso, já programado para funcionar em conjunto com o sistema.


Mesmo a Mercedes não confirmando, o Classe R tem como concorrentes, tanto no preço (U$ 48.000,00) quanto no tamanho e conjunto da obra, os grandes SUVs que atuam no segmento, como Audi Q7, Volkswagen Touareg e Porsche Cayenne, para citar os mais vendidos. Talento, requinte e originalidade tem de sobra, basta saber de qual lado a clientela irá ficar.

>>> PORSCHE CAYENNE DIESEL

Europa irá conhecer Cayenne movido a diesel em fevereiro de 2009
A Porsche confirmou nesta quinta-feira (20) que o conselho administrativo do grupo aprovou a produção de uma versão do utilitário esportivo de luxo Cayenne movida a diesel. A introdução do novo motor é uma resposta a cada vez mais rigorosa legislação de emissões de poluentes vigente na Europa e tem como objetivo beneficiar a empresa com os benefícios fiscais previstos para veículos movidos com esse tipo de combustível.


O novo bloco, um 3.0 l V6 turbodiesel de 243 cavalos de potência e 56 kgfm de torque máximo, é o mesmo utilizado pelos jipões Q7, da Audi, e Touareg, da Volkswagen. De acordo com a Porsche, o Cayenne Diesel é capaz de atingir média de consumo de combustível de 10,7 km/l e emissões de 244 gramas por quilômetro rodado. Para efeitos de comparação, os engenheiros do fabricante de Stuttgart estimam que a versão híbrida do jipão seja capaz de rodar mais de 11 quilômetros com um litro de combustível.


O novo Cayenne a diesel é equipado de série com transmissão Tiptronic S e chegará ao mercado europeu a partir de fevereiro do ano que vem a partir de 47.250 euros, ou R$ 141,3 mil, podendo alcançar 56.436 euros (R$ 169 mil), em alguns países do velho continente.

* Portal Carsale.

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

>>> IMAGEM DA SEMANA


O aproveitamento de espaços para marketing nos dias de hoje é realmente incrível...

>>> HERÓIS DO PASSADO

Esta seção do KOMBI & CIA sempre é bem vista por aqueles que nos visitam diariamente. E não é para menos, pois quem não gosta de automóveis antigos bem conservados e à toda prova? Então, a homenageada de hoje só poderia ser ela, a nossa velha e querida KOMBI, através de reportagem publicada na Revista Quatro Rodas de Fevereiro de 2004, na seção "Grandes Brasileiros". Escrita por Sérgio Berezovski, com fotos de Marco De Bari, uma repassada na história deste grande (em todos os sentidos) veículo...
A Kombi é um caso inédito nesta seção. Pela primeira - e talvez única - vez, um carro ainda em produção é "personagem" de Grandes Brasileiros. Nada mais justo, no entanto. Afinal, a veterana de 47 anos foi um dos primeiros nacionais. Desde então, foram fabricadas 1 326 000 unidades da perua VW, como era chamada.


Por mais otimista que fosse, quem poderia prever uma vida tão longa a essa tataravó das minivans? Decerto não estaria na beleza de suas linhas a explicação para tamanha longevidade. Tampouco na estabilidade, prejudicada pela elevada altura do veículo, com o conseqüente centro de gravidade próximo do Himalaia. Segurança? Conforto?

Não é preciso ir tão longe. A resposta está logo ali, na esquina. Quem precisa transportar até 1 tonelada de carga sabe: em mais de meio século não inventaram nada com uma relação custo/benefício tão ou mais interessante que o da perua da VW, que justamente nasceu da necessidade de transporte barato na Alemanha do pós-guerra. Seu conceito não poderia ser mais funcional: uma caixa sobre rodas, com prioridade total para o espaço livre. Até o estepe foi encaixado no encosto do banco dianteiro para não roubar espaço.

Com toda essa vocação para o trabalho, contudo, nem seus criadores poderiam prever tamanho ecletismo. Quem diria que a Kombi fritaria pastel na feira com a mesma dignidade com que abrigava gabinetes médicos e odontológicos móveis? Até como casa ela já atuou: a Kombi-Turismo, algo mais para uma barraca de camping motorizada que propriamente um motor home, foi lançada aqui em 1960, numa fase em que a rede hoteleira nacional estava mais para ritmo de aventura. Não pegou, claro.

Mas nem sempre a Kombi teve perfil exclusivamente utilitário. No final dos anos 50 e começo dos 60, a escassez de opções fazia dela uma alternativa para o carro da família. Que o digam as mais numerosas, que tiravam partido de seus nove lugares e exibiam orgulhosas o modelo luxo, pintado em duas cores.

Essa versatilidade também justifica o fato de a Kombi ser tão dura de matar. Suas vendas, estabilizadas num nível de fazer corar modelos novos, impedem a fábrica de desativar a linha de montagem que desafia padrões de produtividade distantes dos ideais.

A Kombi foi o primeiro veículo a sair da fábrica da VW, inaugurada em 1953. Era apenas montada aqui, vinda em sistema CKD da Alemanha. Somente em 1957 ela deixou de ser naturalizada e ganhou certidão brasileira. Com motor de 1192 cm3 e 36 cavalos, refrigerado a ar - o célebre 1200 -, podia levar até 810 quilos de carga. Somados aos 1040 de seu próprio peso, obrigavam a primeira, do câmbio de quatro marchas, a fazer hora extra quando com carga total. Nas fotos, você vê um belo e raro exemplar 1959, igual à Kombi pioneira. Seu proprietário é Francisco Varca Júnior, um volksmaníaco que só tem elogios à posição de dirigir do utilitário. "Ela obriga o motorista a dirigir na posição correta", diz.

Pode ser, especialmente para quem não se incomoda com a posição horizontal da direção. Já o teste publicado na revista QUATRO RODAS de janeiro de 1963 não é tão complacente e classifica como sui generis a posição do motorista, que viaja sentado sobre o eixo dianteiro. Mas o texto não poupa elogios à funcionalidade do carro.

Alguns detalhes, como o trinco da porta dupla lateral - que exigia precisão de segredo de cofre para ser fechada - e a ventilação, com tomada de ar frontal sobre o pára-brisa e saída no teto da cabine, não agradaram: essa solução deixava água entrar junto com o ar, um problema nos dias de chuva. A reportagem registra os seguintes números de desempenho: 93 km/h de máxima e de 0 a 80 km/h levou 28 segundos. Essas marcas só foram melhorar com a adoção do motor 1500, com 52 cavalos, em 1967: 109 km/h de máxima e 0 a 80 em 21 segundos.

Com manutenção simples e barata, as Kombi não se aposentavam cedo e deixavam exposta uma falha de projeto: a convivência quase promíscua de mangueira e filtro de combustível com o distribuidor não raro provocava um incêndio, em caso de vazamento de gasolina ou mesmo de vapor.

De cara nova, com painel mais completo de três instrumentos e motor 1600, o mesmo do VW Brasilia, ela apareceu no final de 1975. A plástica não chegou a contemplar a Kombi com a sonhada porta corrediça, tal como no modelo Clipper alemão, por questões de custo. A solução só seria adotada no modelo 1997, versão que permanece atual.